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Noticias do momento

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09
Nov14

Sobe para quatro o número de mortos por legionella

adm

Já subiu para, pelo menos, quatro o número de mortos por legionella, havendo ainda mais um caso suspeito, mas que ainda não se confirma ter sido por esta doença. A confirmar-se, contudo, sobe para cinco o número de vítimas mortais.

Segundo o director-geral da Saúde (DGS), Francisco George, já vai em 180 o número de casos identificados, 24 dos quais são graves. Todos os casos têm uma ligação a Vila Franca de Xira.

Francisco George garante que estão a ser seguidas as "boas práticas" para a resolução do problema, mas ainda não foi possível identificar a fonte da infecção. "Não há suspeita de nenhum estabelecimento [em particular]. Todos estão a ser identificados".

O DGS repete que as pessoas podem continuar a beber água e a utitlizar água na cozinha, mas reafirma o conselho para que a população das três freguesias com mais casos (Vialonga, Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa) evite o duche e prefira banho de imersão. O problema é a inalação de partículas de água contaminada.

A situação é "preocupante" mas há diversas frentes de trabalho para tentar determinar a fonte da doença o mais rápido possível.

O Hospital de Vila Franca Xira começou na quinta-feira à noite a receber doentes contaminados com a bactéria legionella.

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse no sábado que foi accionado um plano de contingência para lidar com o surto de legionella, enquanto o Director-geral da Saúde já havia admitido que o surto verificado “é um problema que não é habitual” dada “a magnitude e gravidade”.

A bactéria legionella é responsável pela Doença dos Legionários, uma pneumonia grave, cuja infecção se transmite por via aérea (respiratória), através da inalação de gotículas de água ou por aspiração de água contaminada.

Um novo balanço vai ser feito às 19h30, após nova reunião da Direcção-Geral de Saúde.

 

fonte:http://rr.sapo.pt/i

26
Mai14

30% dos portugueses esperam um mês por consulta no centro de saúde

adm

Três em cada 10 portugueses inquiridos pela associação Deco esperam mais de um mês pela consulta com o médico de família, enquanto em Espanha e Itália os doentes conseguem consulta numa semana.

Os dados são revelados esta segunda-feira num estudo da Associação de Defesa do Consumidor realizado, no final do ano passado. Foram feitos 3.556 questionários sobre os cuidados de saúde primários a uma amostra da população adulta em Portugal, estratificada por sexo, grupos etários e região. Inquéritos semelhantes foram realizados em Espanha e em Itália.

De acordo com os dados recolhidos, depois de marcada uma consulta, três em cada 10 portugueses esperam pelo menos um mês pelo encontro com o médico de família. Em Espanha e em Itália, nove em cada 10 doentes conseguem resposta no prazo de uma semana.
Em Portugal, a região Centro é a que obteve melhor classificação, com quase metade dos inquiridos a indicar que obtém consulta na primeira semana.

A região Norte é a que surge com maiores dificuldades, com 37% dos doentes a dizerem que esperam pelo menos um mês. Segue-se o Algarve (com 35%), Lisboa e Vale do Tejo (31%), Alentejo (28%) e o Centro (com 17%).

"A situação é idêntica à que detectámos em 2009, aquando do nosso último estudo", refere a associação de defesa do consumidor.

A Deco considera que o nível de satisfação dos consumidores com os cuidados de saúde primários tem vindo a aumentar nos últimos anos, mas frisa que o tempo de espera pelas consultas e o número de utentes sem médico de família "teimam em não descer".

Um em cada dez utentes sem médico de família
Com base nos dados dos 3.556 inquéritos da Deco, há um em cada 10 utentes sem médico de família. O problema parece mais grave no Algarve e em Lisboa, onde 25 e 15 por cento dos doentes, respectivamente, indicaram não ter médico. "A Sul, o número de inquiridos nestas condições duplicou nos últimos cinco anos", indica o estudo.

Já a satisfação com o seu médico de família parece ser elevada, com seis em cada 10 a indicarem estar "muito satisfeitos" com o clínico que os segue.

Mesmo sem médico de família, a maioria dos inquiridos recorreu a serviços de saúde pelo menos quatro vezes no ano anterior ao questionário, com o sector público a ser o mais frequentado, sobretudo em consultas de medicina geral, serviços de enfermagem ou vacinas.

Os privados ganham em especialidades como a estomatologia e a dermatologia.

Numa análise ao recurso às novas tecnologias para marcação de consultas, a Deco conclui que há um crescimento, mas ainda longe de ser universal: só 10% dos inquiridos marcam consultas por correio electrónico (e-mail) e 22% através da Internet.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

28
Abr14

Infarmed investiga saldos nos medicamentos

adm

Ao mesmo tempo que o Governo ameaça aumentar as taxas sobre as vendas da indústria farmacêutica, instalou-se a polémica entre os laboratórios que operam em Portugal. Algumas empresas são acusadas por outras de usarem “esquemas ilegais de descontos” aos utentes sobre o preço dos medicamentos, o que alegam estar proibido desde o ano passado. A Autoridade Nacional do Medicamento – Infarmed admite que recebeu denúncias, avançando que está a investigar o caso. Ao SOL, fonte oficial revela que este organismo foi “alertado recentemente para possíveis irregularidades, pelo que solicitou esclarecimentos junto dos intervenientes”.

O descontentamento de algumas empresas aumenta por considerarem que estes saldos dão a ideia de que no sector há margem para cortes de 300 milhões, como pretende o Executivo.

Desconto através de cartões considerado ilegal

Segundo o SOL apurou, houve laboratórios que fizeram queixa ao Infarmed, alegando que há farmacêuticas a não respeitarem as regras do decreto-lei de Fevereiro de 2013, que veio proibir as “empresas de dar, ou prometer, directa ou indirectamente ao público em geral, prémios, ofertas, bónus ou benefícios pecuniários ou em espécie”.

Em causa estão os programas especiais financiados pelos laboratórios, através dos quais as farmácias fazem elevados descontos aos utentes.

Durante algum tempo, grande parte das empresas faziam estas acções comerciais, nomeadamente através de cartões que os médicos davam os seus doentes – como sucedeu com o produto para prevenir tromboses, o dispendioso Xarelto, da Bayer. Em Maio de 2013, o Infarmed considerou esta situação ilegal e clarificou as novas regras para as promoções. Agora, as empresas não se entendem: algumas abandonaram os programas, mas outras mantiveram-nos e continuam a fazer descontos.

Os programas em vigor

Este mês, e segundo informação dada ao SOL pela Associação Nacional de Farmácias (ANF), estão em vigor sete programas. Um diz respeito ao medicamento Sandimmum Neoral para a psoríase.

A empresa Novartis Farma – Produtos Farmacêuticos, S.A. que o comercializa, faz descontos ao doente, permitindo que em alguns casos se torne grátis. Ou seja, uma embalagem de 50 cápsulas de 100 mg – cujo preço é 106,59 euros, com uma comparticipação do Estado de 78,93 euros – custa aos utentes 27,66 euros e o laboratório faz, neste preço, um desconto de 15,97 euros aos utentes do regime geral e de 27,66 euros aos pensionistas. Estes levam o remédio a custo zero e os restantes pagam só 7,59 euros.

A mesma empresa tem ainda mais três programas, dois dos quais para produtos acabados de chegar ao mercado. O Exelon, para a demência, comercializado desde o mês passado, custa 79,60 euros, sendo feito um desconto de 26,97 euros aos pensionistas. E na compra do Seebri, para a asma, comparticipado em 69% desde Janeiro, a Novartis dá um desconto de 5,25 euros sobre o preço a pagar pelo utente. Estes bónus são ainda dados em vários produtos para a tensão arterial, como o Diovan e Tareg. Além de comparticipados, são alvo de promoções entre um e oito euros, consoante o valor do remédio.

A Astellas Farma oferece descontos no Betmiga, para tratar a bexiga hiperactiva: custa 45,32 euros e o laboratório só cobra 29,36. Já no produto para a dependência do álcool, o Selincro, que custa entre 35 e 121 euros, a Lundbeck Portugal oferece 26%.

Há ainda um programa destinado à vacina do HPV, da Sanofi Pasteur MSD, que apenas é comparticipada em alguns casos. Nos que não são, as utentes em vez de 119,81 euros pagam 95. O esquema é simples: as farmácias fazem o desconto e depois cobram esse valor ao laboratórios.

“São todas situações legais”, garante Paulo Duarte, presidente da ANF, acrescentando que uma vez que a situação levantou polémica solicitou uma reunião ao Infarmed. “Explicaram que é legal desde que o desconto seja universal, isto é, para todos os utentes”, diz Paulo Duarte, frisando que muitas empresas desistiram das promoções por, ao passarem a ser universais, se terem tornado muito dispendiosas para os laboratórios.

Luís Rocha, director de Relações Institucionais e Acesso ao Medicamento da Novartis confirma que esta “concede descontos, a título temporário, em alguns medicamentos”. Mas alega que esta prática comercial “é lícita”, por tratar-se de “um desconto no preço que não colide com o previsto no Estatuto do Medicamento”.

Governo faz xeque-mate

Mas outras empresas contestam. “Há uma circular do Infarmed que estabelece que os programas de descontos concedido pela indústria não são admitidos”, sublinha fonte de um laboratório, explicando que, para ser legal e universal, “as empresas teriam que fazer desconto em todas as vendas aos grossistas ou farmácias”. “Mas nas situações em vigor só são feitos descontos nas farmácias aderentes ao programa”, esclarece.

Outro dos factores que geram polémica é o facto de os descontos serem feitos após a comparticipação “Se fosse antes, o Estado poupava”, nota outra fonte, referindo que muitos dos saldos visam produtos novos e caros. “Dá a ideia de que, afinal, há muita margem para baixar os preços”, alerta outra fonte do sector.

No meio da confusão, e devido às dificuldades que assolavam as negociações entre a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma ) e o ministro Paulo Macedo para a redução dos gastos com medicamentos, o Governo fez xeque-mate: ou os laboratórios aceitam devolver perto de 300 milhões de euros ou, em vez de cada empresa pagar 0,4% do volume de negócio anual ao Infarmed (como sucede actualmente), passam a desembolsar um valor superior e de acordo com as vendas anuais de cada uma. “No fundo, é um novo imposto”, defendem os laboratórios.

Perante isto, a Apifarma convocou de urgência uma reunião geral de sócios, realizada ontem à tarde, para analisar a situação.

 

fonte:http://sol.sapo.pt/ini

20
Nov13

Doentes podem poupar 15 milhões de euros em remédios no próximo ano

adm

O Governo alterou os países de referência com que Portugal se compara para definir os preços dos medicamentos.

No próximo ano os preços dos medicamentos vendidos nas farmácias serão definidos tendo em conta os preços praticados em três outros países da União Europeia: Eslovénia, Espanha e França (anteriormente eram a Eslováquia, Espanha e França). Esta alteração, que no fundo só contempla a troca da Eslováquia pela Eslovénia, poderá permitir aos utentes poupar um total de 15 milhões de euros em 2014 e ao Estado conseguir uma poupança de 23 milhões, segundo a estimativa do Infarmed.

Numa nota enviada às redacções, a Autoridade do Medicamento acrescenta que "poupanças adicionais poderão ser geradas com a entrada de novos medicamentos genéricos no mercado no próximo ano uma vez que, aquando da sua entrada no mercado, o seu preço é automaticamente 50% inferior ao medicamento de referência".

Ainda estão a ser apurados os países de referência para os medicamentos usados em meio hospitalar, "o que contribuirá também para a redução de encargos do SNS com estes medicamentos", acrescenta o Infarmed.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

25
Set13

Faltaram mais de dois milhões de genéricos em meio mês

adm

Mais de 2,3 milhões de medicamentos genéricos estiveram em falta só na primeira quinzena de setembro, segundo dados divulgados pela Associação Nacional de Farmácias (ANF). Na lista dos 20 genéricos, mais em falta, 60% têm um dos cinco preços mais baixos.

Faltaram, mais precisamente, 2.329.168 remédios referenciados apenas pelo princípio ativo, o que significa que a grande maioria das 1900 farmácias existentes foi afetada.

"Tem havido falhas no acesso dos genéricos, que têm sido reportadas pelas farmácias ao Infarmed. 1774 farmácias queixaram-se de alguma falta, mas na realidade o número será ainda maior", disse ao Expresso Suzete Costa, diretora do Centro de Estudos de Avaliação e Saúde (CEFAR).

Segundo Suzete Costa, há situações que se repetem diariamente, há genéricos permanentemente na lista dos esgotados, e existem casos pontuais, mas tudo isto "conduz, no geral, a uma quebra de confiança".

"Tem impacto ao nível da saúde das pessoas, para cumprimento da terapêutica que foi prescrita pelo médico, e ao nível da própria despesa", refere.

Suzete Costa diz que é preciso analisar um conjunto de fatores e perceber quando há falhas no mercado dos genéricos ou quando não há capacidade eonómica para fornecer.

"É muito difícil identificar os motivos. Há diversas causas para diversos medicamentos. Por um lado, tem que ver com a situação económica das farmácias, por outro, com os grossistas que têm dificuldade em abastecer e, por último, é a própria indústria farmacêutica que não consegue fornecer", explica a diretora da CEFAR.

Mercado dos genéricos ainda pode crescer

 

Por mês, as farmácias vendem mais de 6,3 milhões de genéricos, sendo que o preço médio dos medicamentos desceu 0,88, entre maio de 2012 e agosto deste ano, situando-se em 7,23 euros. 

Segundo a ANF, em agosto, os medicamentos genéricos representavam uma quota de 39,8%, enquanto em maio de 2012 a quota era de 34,4%, tendo já permitido uma redução da despesa de 553 milhões de euros.

"Esse aumento da quota dos genéricos e a poupança obtida reflete a entrada em vigor a prescrição por substância ativa ou Denominação Comum Internacional (DCI) a partir de junho de 2012", explica ao Expresso Suzete Costa.

A diretora da CEFAR acredita, no entanto, que o crescimento do mercado dos genéricos tem ainda um enorme potencial, sendo que o Estado e os doentes,  poderiam ter poupado mais 180,1 milhões de euros, só contado desde junho de 2012.

"Foi percorrido um importante caminho, mas o mercado dos genéricos tem mais potencial para crescer. É importante que todos os intervenientes - médicos, farmácias e doentes contribuam para isso", conclui.

fonte: http://expresso.sapo.pt

25
Set13

Quase meio milhão de utentes "limpos" das listas do SNS

adm

Com a atualização serão disponibilizados mais médicos a mais famílias.

De Janeiro a setembro deste ano quase meio milhão de utentes foram excluídos das listas do Serviço Nacional de Saúde, como resultado do processo de actualização dos inscritos promovido pelas administrações regionais de saúde, escreve hoje o Jornal de Notícias (JN).

Em janeiro, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tinha 10,7 milhões de utentes inscritos nos centros de saúde e, neste mês, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) contabiliza 10,2 milhões de utentes. Em números absolutos, há uma redução de 479630 inscritos.

A "limpeza" das listas do SNS - passa por excluir utentes com várias inscrições ou que já morreram - uma "prioridade" do Ministério da Saúde para este ano, com o objetivo de dar médico de família a mais pessoas. Os cidadãos que não tinham contacto com o respectivo centro de saúde há mais de três anos foram sendo notificados pelas ARS para manifestarem o seu interesse em manter o médico de família.

Os dados constam de um relatório mensal da Administração Central do Sistema de Saúde, e revelam ainda que o número de pacientes com médico de família aumentou de 84,5% para 88,2%, entre Janeiro e Setembro, sendo esperada uma subida mais acentuada até ao final do ano.

 fonte:http://economico.sapo.pt/

12
Set13

Seis milhões de utentes foram ao médico de família

adm

Mais de 10,1 milhões de portugueses estavam registados no Serviço Nacional de Saúde (SNS), em Julho deste ano, e cerca de seis milhões tiveram pelo menos uma consulta com o médico de família.

Em Julho deste ano estavam registados 10.155.407 utentes activos no SNS e, de acordo com a monitorização mensal da actividade assistencial, divulgada pela Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS), a percentagem de utentes sem médico de família diminuiu de 15,1% para 11,4%, entre Janeiro e Setembro.

Recordando que no início do ano, foi lançado "um mecanismo de actualização dos dados da inscrição dos utentes no SNS", a ACSS refere que este processo "permitiu actualizar as listas de utentes, estando em curso a realocação de utentes por médico de família".

"É expectável que, até final do ano, o número de utentes com médico de família aumente de forma significativa", estima a ACSS.

Em relação aos cuidados de saúde primários, os mesmos indicadores indicam que, "até Julho de 2013, perto de seis milhões de portugueses tiveram pelo menos uma consulta com o seu médico de família".

Neste período, verificou-se uma redução de consultas médicas (menos 1,3 por cento) e a "estabilização" da utilização de consultas médicas (mais 17.905 utilizadores do que em 2012).

Segundo a ACSS, a percentagem de primeiras consultas na vida, efectuadas até aos 28 dias, aumentou de 70,7%, em 2012, para 76,2%, em Julho deste ano.

Também a percentagem de inscritos entre os 50 e 74 anos com exame de detecção precoce do cancro colo-rectal actualizado, registou um aumento de 18,1% em 2012, para 23,7% este ano.

Ao nível hospitalar, os dados hoje divulgados apontam para o crescimento do número de consultas médicas hospitalares (mais 212.141).

A actividade cirúrgica registou um aumento de 8.839 cirurgias face a 2012, subindo também a cirurgia de ambulatório.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

11
Jun13

Novas regras para alimentos para bebés

adm

Os eurodeputados aprovaram, esta terça-feira, em Estrasburgo, nova legislação sobre a rotulagem e a composição dos alimentos para bebés, para fins medicinais específicos e para controlo de peso, visando reforçar a proteção dos consumidores.

As novas regras, aprovadas durante a sessão plenária do Parlamento Europeu (PE), têm também como objetivo "facilitar a distinção entre os alimentos de consumo corrente e os que são destinados a grupos específicos", como, por exemplo, as pessoas com intolerância ao glúten.

Segundo o regulamento aprovado, a rotulagem, apresentação e publicidade das fórmulas para crianças até aos 12 meses e a rotulagem das fórmulas de transição "não devem incluir imagens de lactentes nem outras imagens ou textos suscetíveis de criar uma impressão falsamente positiva da utilização destas fórmulas" para que "não desincentivem o aleitamento materno".

O PE encarregou a Comissão Europeia de analisar se as bebidas lácteas e produtos semelhantes para crianças "têm quaisquer benefícios nutricionais quando comparados com um regime alimentar normal de uma criança aquando do seu desmame", e que, caso seja necessário, apresente propostas legislativas específicas.

Os eurodeputados pediram também à "Comissão Barroso" para que analise se são necessárias disposições específicas para os alimentos destinados aos desportistas.

O regulamento aprovado inclui também regras que visam assegurar que os resíduos de pesticidas nos produtos em causa sejam restringidos ao mínimo.

 fonte:http://www.jn.pt/P
06
Jun13

Medicamentos sem receita médica mais caros fora das farmácias

adm

Os Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica vendidos fora das farmácias durante o primeiro trimestre do ano custaram mais 81 mil euros do que no mesmo período do ano anterior, segundo dados oficiais.


Dados do Infarmed indicam que, entre janeiro e março deste ano, os fármacos vendidos nos locais de venda de Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) registaram um aumento de 1,2%, com mais 21 mil embalagens vendidas, face a 2012.

No mesmo período, e segundo o mesmo organismo, estas vendas foram efetuadas por mais 81 mil euros, o que representa um aumento de um por cento.

Nas farmácias, o volume de vendas aumentou 0,4%, com mais 235 mil embalagens vendidas, acompanhado de uma diminuição de 7,2% do seu valor (menos 50 milhões de euros).

Temas como o acesso aos MNSRM estarão em análise entre hoje e sexta-feira na 49ª Reunião Anual da Associação Europeia de Medicamentos de Venda Livre, que reúne centenas de especialistas nacionais e internacionais, em Lisboa.

Mafalda Araújo, vice-presidente da Comissão Especializada de Medicamentos de Venda Livre da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma), disse à agência Lusa que este mercado "tem estado fundamentalmente estável nos últimos anos".

A venda destes fármacos nas parafarmácias representa 12 a 15 por cento do mercado, segundo Mafalda Araújo.

A dirigente da Apifarma ressalva que estes medicamentos são utilizados para tratamento de patologias não graves e durante um período curto.

Sobre a intenção do governo de criar uma "terceira lista" de MNSRM de venda exclusiva nas farmácias, Mafalda Araújo disse ter conhecimento de "uma intenção de discussão" sobre o tema, mas escusou-se a adiantar a posição da Apifarma sobre o assunto.

"A Apifarma não se manifesta nem interfere sobre canais de distribuição", disse.

Para a indústria, adiantou, a discussão deve passar por "disponibilizar mais categorias de medicamentos, numa distribuição mais alinhada com a realidade europeia".

Questionada sobre a hipótese de alguns MNSRM campeões de venda passarem a fazer parte dessa "terceira lista", Mafalda Araújo limitou-se a dizer que dos mesmos já "existe um tal histórico de utilização que seria difícil justificar uma medida deste tipo".

O diploma que possibilita a venda de MNSRM fora das farmácias foi publicado no Diário da República de 16 de agosto de 2005.

fonte:http://www.jn.pt/P


01
Jun13

Novo plano de saúde infantil e juvenil aposta em mais consultas

adm

O novo plano determina depois consulta no centro de saúde aos 12/13 anos, neste caso também para avaliar a entrada num novo ciclo da escola e o início da adolescência. Mais tarde, entre os 15 e os 18 anos, está prevista consulta, para avaliar a adaptação ao meio social e familiar.  

Neste dia mundial da criança é apresentado o novo Plano Nacional de Saúde Infantil e Juvenil. 

As alterações passam por um maior número de consultas e pela sua ligação directa ao percurso escolar. 

De 17 para 18 consultas desde que a criança nasce até atingir a idade adulta, a alteração começa a notar-se na altura em que se prepara a entrada na escola. A consulta é antecipada para os cinco anos: “A consulta dos 6 ou 7 anos era em cima do acontecimento, assim temos um ano para avaliar se a criança já adquiriu as competências a nível da visão, audição, desenvolvimento global e emocional”. 

Barbara Menezes, coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil da Direcção Geral da Saúde, explica que é preciso acompanhar melhor a criança e o seu percurso escolar. 

Por isso, depois dos 5 anos, há nova consulta aos 6/7 anos de idade, no final do primeiro ano de escolaridade, aos 10 anos, para coincidir com o plano nacional de vacinação, mas também porque nesta altura há mudança de ciclo de ensino e a entrada na puberdade. 

O novo plano determina depois consulta no centro de saúde aos 12/13 anos, neste caso também para avaliar a entrada num novo ciclo da escola e o início da adolescência. 

Mais tarde, entre os 15 e os 18 anos, está prevista consulta, para avaliar a adaptação ao meio social e familiar. 

O novo plano de saúde aposta ainda em novas problemáticas, refere a enfermeira Barbara Menezes: “Nas questões relacionadas com o desenvolvimento infantil, as perturbações emocionais e do comportamento e detecção do risco de maus tratos. Na verdade estas são as grandes problemáticas hoje em dia da saúde da criança e dos jovens”. 

O novo plano nacional de saúde infantil e juvenil vai também mudar as curvas padrão de crescimento, que avaliam o percentil das crianças, deixando as regras americanas, e adoptando as da Organização Mundial de Saúde, mais adaptadas à população portuguesa. 

Mas há mais novidades, já na segunda-feira os pais dos bebés nascidos no Centro Hospitalar de Aveiro podem optar por um boletim de Saúde Digital, o e-boletim é facultativo e vai chegar progressivamente a todo o país. 

Os bebés passam a nascer logo utentes do Serviço Nacional de Saúde e a notícia de nascimento chega online ao centro de saúde correspondente.

fonte:http://rr.sapo.pt/

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