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25
Mar12

«Brasil está a pagar melhor do que Portugal»

adm

O alto custo de vida, que inclui o preço do aluguer de casas, da alimentação e dos transportes, impede que os emigrantes se aventurem em São Paulo sem dinheiro.

«É tudo muito caro, não dá para esperar por muito tempo», conta à Lusa Rita Saldanha, estudante de mestrado na área da administração, de 23 anos. Após sete meses no país, ela foi selecionada para ser estagiária numa multinacional e decidiu ficar. «O Brasil está a pagar melhor do que Portugal».

Outras dificuldades citadas por emigrantes portugueses no Brasil foram a burocracia, e a consequente demora na obtenção de documentos, e, claro, a distância da família. 

«Aqui não é minha terra, não é meu país. Tenho de me adaptar e custa. Custa muito estar longe dos meus filhos, mas vou ficar o tempo que for preciso», diz o gestor de formação de pessoal de uma empresa do setor automóvel Gonçalo Souza, 45 anos, há oito meses no Brasil. Os filhos, de 17 e 20 anos, ficaram em Portugal.

O país também não é um novo «eldorado». O arquiteto Hugo, 35 anos, que pediu para não ter o apelido divulgado, desembarcou no Rio de Janeiro em agosto do ano passado. Após dois meses, não conseguiu um emprego fixo na cidade, e teve de mudar-se para São Paulo. 

Na capital paulista, encontrou uma ocupação e, ainda sem autorização de trabalho, começou a prestar serviço para um escritório. «Agora estou à espera do visto de trabalho, mas vou ter de sair do país para depois voltar a entrar». 

Apesar das dificuldades, a estabilidade económica e as oportunidades de negócio de um país emergentes pesam na balança da opção Brasil, segundo Julia von Maltzan Pacheco, coordenadora de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP). 

«Antes, o Brasil não era considerado uma opção por ser visto como um país instável económica e politicamente. Mas isso mudou». 

Para conseguir um trabalho com mais facilidades, os emigrantes desenvolvem suas técnicas. Estudante de administração, João Regra, 23 anos, chegou ao Brasil em busca de uma dupla titulação de mestrado. Pretende, com dois anos de curso, ter dois diplomas: um português e um brasileiro.

«Depois não haverá problema para colocar-me no mercado, seja no Brasil ou em Portugal. Espero que o diploma local me ajude». 

Francisco Antonio Feijó, Presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais, afirma que, em áreas comoarquitetura, engenharia e direito, uma qualificação local é indispensável.

Já o arquiteto Marcos Abreu, 28 anos, optou por enviar currículos e portfólios a mais de vinte empresas antes de chegar ao Brasil, o que ocorreu há cerca de um mês. «Consegui um emprego numa semana», assinala.

Em Lisboa, a empresa para a qual trabalhava havia dois anos quis transformar seu contrato em freelancer no fim do ano passado. Ele não aceitou. «O mercado em Portugal nitidamente parou. Mas me deu uma formação que contou a meu favor». 

A verdade é que há cada vez mais portugueses a emigrarem para o Brasil sem data de regresso.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

22
Jan12

'Big Brother' Brasil: Daniel teme pela vida

adm

Daniel está a viver um verdadeiro inferno desde que foi expulso do‘Big Brother Brasil', suspeito de abusar sexualmente da companheira Monique. "Em 31 anos de vida, ele não teve um problema e agora teme pela própria vida", diz o advogado do modelo, Wilson Matias, acrescentando que Daniel se desloca agora num carro blindado.

Referindo que o seu cliente "não está contra Monique", o advogado defende que Daniel deve voltar ao concurso: "Houve uma injustiça. A opinião pública tem o direito agora de reconhecer essa injustiça e fazer com que Daniel volte ao reality show." Entretanto, a TV Globojá anunciou que o jovem não regressará ao ‘Big Brother'.

fonte:http://www.vidas.xl.pt/

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