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Noticias do momento

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03
Abr14

Comprar casa no Algarve ficou mais caro em março

adm

Se está a pensar comprar casa no Algarve tome nota de que, segundo o Índice Confidencial Imobiliário (CI), os preços subiram 2,9% em março, se comparados com o mesmo mês do ano passado.

Mesmo em termos mensais, e ainda segundo a mesma fonte, a evolução dos preços da habitação nesta região foi também positiva, com um acréscimo de 0,7% em março face a fevereiro.

Já para o mercado a nível nacional, o preço das casas voltou a recuar em março, pelo terceiro mês consecutivo. De acordo com o Índice Confidencial Imobiliário para este mês, a variação dos preços da habitação foi de -0,6% face ao mês anterior, dando sequência às variações mensais negativas registadas em janeiro e fevereiro.

"Esta performance levou a que, em termos homólogos, a variação dos preços não só se mantivesse em terreno negativo, como acentuasse a queda, passando de uma desvalorização homóloga de 1,3% em março, quando em fevereiro essa variação havia sido de -0,7%", acrescentam os responsáveis do Índice CI. 



fonte: http://expresso.sapo.pt/

14
Ago12

Algarve foi região que mais perdeu turistas nacionais

adm

O Algarve foi a região mais afetada, em termos absolutos, pela queda de turistas portugueses, que totalizou 10,3% nos primeiros seis meses deste ano face a igual período de 2011, segundo dados do INE.

Segundo a Lusa, os números, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) na segunda-feira, mostram que as dormidas de residentes somaram um total de 5.082.843, face aos 5.667.499 dos primeiros seis meses de 2011, com a maior quebra a ser sentida no Algarve (-176.282), seguindo-se a região centro (-119.862) e Lisboa (-78.795).

Ainda assim, contas feitas apenas a junho, o Algarve registou 1.688.245 dormidas no total, enquanto no mesmo mês do ano passado foram 1.576.730 as dormidas na região.

O setor turístico nacional verificou, no primeiro semestre deste ano, uma quebra de 10,3 por cento de turistas portugueses a fazerem férias dentro de fronteiras, o equivalente a menos 584.656 pessoas face ao período homólogo de 2011, segundo o INE.

No total, o número de dormidas na hotelaria atingiu os 4,1 milhões em junho deste ano, um acréscimo de 1,2 por cento face ao período homólogo, mas os proveitos dos estabelecimentos caíram mais de quatro por cento, divulgou o INE.

Por outro lado, assistiu-se a um aumento de 3,7 por cento de turistas estrangeiros face aos primeiros seis meses de 2011, que não impediram a quebra total das receitas.

Os países que mais contribuíram para esta subida foram o Brasil, a Holanda, a Irlanda e a Alemanha, ainda que o mercado espanhol e o italiano tenham sofrido perdas.

No acumulado dos seis meses, os proveitos gerais do setor caíram 3,4 por cento face a 2011 para 770,1 milhões de euros.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

08
Ago12

Greve às horas extra nos hotéis do Algarve

adm

O Sindicato de Hotelaria do Algarve anunciou esta quarta-feira uma greve às horas extraordinárias, por tempo indeterminado, com início no próximo dia 15, contra as alterações do Código do Trabalho.

«As medidas agora aplicadas pelo Governo vão ter um impacto muito negativo, nomeadamente quanto ao trabalho suplementar, em que se reduz o pagamento e os descansos compensatórios para metade e institui o trabalho gratuito nos feriados», disse à Lusa o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria do Algarve, Tiago Jacinto.

Aquelas medidas resultam numa redução de rendimento dos trabalhadores que «têm de dar uma resposta a essas medidas. Têm de exigir a aplicação dos contratos coletivos de trabalho nas empresas, porque são esses vínculos laborais que prevalecem».

O sindicato considera que as alterações do Código do Trabalho «são ilegais e inconstitucionais», alegando que se «intrometem numa negociação que foi feita livremente entre os trabalhadores e as empresas».

Tiago Jacinto explicou que todos os trabalhadores do setor estão convocados para esta greve e alertou ainda para o problema da precariedade no setor, dando como exemplo empresas que optam pela celebração de contratos de trabalho temporários para ocupar postos de trabalho permanentes.

O presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) desvalorizou entretanto o anúncio desta paralisação, argumentando que atualmente não há muito trabalho extraordinário no setor.

O presidente da AHETA, Elidérico Viegas acredita que a greve ao trabalho suplementar não terá adesão significativa porque os trabalhadores percebem as dificuldades que o setor atravessa e porque as alterações ao Código do Trabalho «foram objeto de um largo consenso», que incluiu outras forças sindicais.

«Ainda por cima, esta greve diz apenas respeito às horas suplementares e neste momento não são precisas muitas horas extra», acrescentou à Lusa, observando que as taxas de ocupação turística na região são inferiores a outros anos.

Por seu turno, o presidente da Entidade Regional de Turismo do Algarve, António Pina, disse à mesma agência que compreende «a situação difícil que os trabalhadores estão a viver», mas lembrou que os empresários também têm de fazer face a uma realidade difícil devido aos aumentos de impostos, combustíveis, água e luz.

«É preciso que as duas partes dialoguem, porque só juntas conseguem ultrapassar a crise». A greve «em pleno agosto não é coisa que vá beneficiar nem o negócio dos empresários, nem a imagem do Algarve, nem os trabalhadores».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

20
Mai12

Copos de água da torneira a 50 cêntimos na praia de Far

adm

Um café na praia de Faro está a cobrar 50 cêntimos por um copo de água da rede.

Um café na praia de Faro está a cobrar 50 cêntimos por um copo de água da rede mas, apesar das reclamações de alguns clientes, a lei está do lado do proprietário, disse à Lusa fonte da ASAE.

Luís Marmelete, proprietário do snack-bar "O Pirata", situado à entrada da Ilha de Faro, cobra 50 cêntimos por um simples copo de água da torneira, há mais de um ano. "O Estado não oferece nada a ninguém, tudo se paga, o terreno, as licenças, os alvarás, e porque é que eu sou obrigado a oferecer a água que pago? Estou aqui a tentar ganhar a vida, a prestar serviços, não sou uma entidade pública", justifica o proprietário d'"O Pirata".

No balcão, um papel escrito à mão informa os incautos de que ali a água não é grátis, mas custa 50 cêntimos, condição prévia para que a prática esteja de acordo com a lei, disse à Lusa fonte da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).

A lei prevê que, mediante informação adequada ao consumidor, os estabelecimentos que prestam serviços de restauração e bebidas gozem de liberdade de fixação do preço dos produtos e bens neles servidos, uma vez que a sua atividade não se encontra submetida a qualquer regime limitador desses preços, explicou a mesma fonte.

Continuando a justificar-se, Luís Marmelete garante que este mês só por pouco não passou para o segundo escalão da tarifa da água, o que implicaria pagar quase o dobro da fac tura. Vários clientes já fizeram saber o seu descontentamento e outros tantos deram uso ao livro de reclamações do estabelecimento, mas, conhecedor de que a lei está do seu lado, o proprietário assegura que não volta atrás.

"Sei de uns quantos sítios que já começaram a adotar esta medida, é que estas coisas têm custos e a crise obriga-nos a poupar. Se eu continuasse a oferecer copos de água, já estava a caminho do terceiro escalão e teria de pagar o triplo, ou seja, ia andar a pagar para as pessoas beberem", conclui.

Apesar do copo de água gratuito ser uma prática socialmente instituída, esse facto não tem força legal suficiente para impedir que a cobrança por parte dos proprietários seja feita, uma vez que existe liberdade de determinação dos preços pelos serviços que prestam ao consumidor, confirmou à Lusa Susana Correia, jurista da DECO - Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores.

De acordo com a especialista, resta ao consumidor fazer valer o seu direito de informação, exigindo aos proprietários que facultem e afixem o preço cobrado pelos copos de água.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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