Sondagem: Marcelo e António Costa são os melhores candidatos para as presidenciais
Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa são os candidatos preferidos dos portugueses para representarem a direita e a esquerda, respectivamente, nas próximas eleições presidenciais, de acordo com os resultados de uma sondagem conduzida pela Aximage para o Correio da Manhã e o Negócios.
Quando questionados sobre qual seria o melhor candidato da esquerda para as eleições de 2016, 43,8% respondeu António Costa. Em segundo lugar surge António Guterres (27,3%) e bem mais longe Maria de belém (10,4%), Carvalho da Silva (6,3%) e Sampaio da Nóvoa (3,1%).
Na resposta à mesma questão, mas sobre o melhor candidato da direita, o equilíbrio foi maior, mas ainda assim claro. Marcelo Rebelo de Sousa recolheu a preferência de 44,2% dos inquiridos, com uma distância de mais de 10 pontos percentuais para Rui Rio (32,3%). Em terceiro lugar surge Durão Barroso (8,2%), à frente de Leonor Beleza (4,3%) e Santana Lopes (4,2%).
FICHA TÉCNICA
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 609 entrevistas efectivas: 283 a homens e 326 a mulheres; 139 no interior, 261 no litoral norte e 209 no litoral centro sul; 161 em aldeias, 213 em vilas e 235 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 6 a 9 de Dezembro de 2013, com uma taxa de resposta de 78,8%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 609 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/ec