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Noticias do momento

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25
Mai14

PSD e CDS rejeitam "vitória estrondosa" do PS

adm

Cabeça de lista da coligação Aliança Portugal considera que derrota nas eleições europeias não deve ter uma leitura para as legislativas e acusa os socialistas de "mistificação".

 

A coligação PSD/CDS Aliança Portugal admite a derrota nas eleições europeias, mas rejeita a ideia de uma “vitória estrondosa e histórica” do PS.

“Sendo claro para nós que o PS ganhou as eleições e que a Aliança Portugal perdeu, nada admite a mistificação que o doutor Francisco Assis ensaiou hoje”, afirmou o social-democrata Paulo Rangel, o cabeça de lista da Aliança Portugal.

“Digo isto com alguma preocupação democrática, porque mesmo que as melhores projecções se confirmem, os resultado do PS não são de modo nem vitória estrondosa nem histórica”, declarou Paulo Rangel, numa primeira reacção às projecções avançadas pela SIC e RTP.

“Para nós, é claro que o PS ganhou e merece parabéns. Nós perdemos e ficámos em segundo. Agora, vir daqui retirar ilações como tentaram, é democraticamente pouco cordial, porque qualquer pessoa que olhar para estes resultados não poderá entrar em euforia nem em condicionamento da opinião pública como foi feito”, sublinhou Paulo Rangel.

O cabeça de lista da Aliança Portugal lamentou a elevada taxa de abstenção, que poderá chegar aos 66%, e deu também os parabéns à CDU e ao Movimento Partido da Terra, pelo resultado conseguido nestas eleições europeias.

Nesta declaração na sede de campanha da coligação, o centrista Nuno Melo também reconheceu a vitória do PS, mas disse que "não justifica o triunfalismo" manifestado pelos socialistas.

"Não faz sentido retirar conclusões para as eleições legislativas. Estas são eleições europeias e o PS fica muito abaixo dos 44% conseguidos em 2004. Se o PS fica muito abaixo do resultado de 2004 não é uma vitória estrondosa", argumenta Nuno Melo.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

25
Mai14

PS vence europeias e Marinho Pinto é a principal surpresa das eleições

adm

O Partido Socialista venceu as eleições europeias em Portugal, segundo a sondagem da Universidade Católica para a RTP. Também o estudo da Eurosondagem para a SIC atribui a vitória ao PS, com oito a nove mandatos. A surpresa é a eleição de Marinho Pinto, dada como quase certa nas duas sondagens, e a possibilidade de um segundo mandato para o MPT.

A projeção da RTP dá entre 30 a 34 ao PS e 25 a 29% à Aliança Portugal enquanto a SIC atribui entre 32,1% e 36,3% dos votos aos socialistas e entre 25% e 29,2% para a coligação.

Nestes estudos, a CDU consegue também aumentar os seus votos (a projeção da Eurosondagem atribui-lhe entre 11,4% e 13,9%) e deverá conseguir eleger três eurodeputados.

O Movimento Partido da Terra (MPT), cujo cabeça de lista é o antigo bastonário da Ordem dos Advogados António Marinho Pinto, surge como a principal supresa das eleições europeias. O MPT surge como o quarto partido mais votado e, para além de Marinho Pinto, que as sondagens dão como eleito, poderá conseguir ainda um segundo mandato (o estudo divulgado pela SIC atribui-lhe entre 6,6% e 8,8%).

O BE cai nestas eleições e, segundo a projeção da RTP, deverá eleger entre um a dois eurodeputados. Já a projeção da SIC atribui apenas um eurodeputado ao BE.

Primeira reação

Na primeira reação às projeções televisivas, o cabeça de lista socialista, Francisco Assis, considerou que se inicia um "novo ciclo" em Portugal, afirmando que a coligação PSD/CDS terá uma "derrota histórica" e que o PS se tornou novamente o maior partido.

"Inicia-se um novo ciclo na vida política portuguesa. A direita vai ter uma verdadeira derrota histórica e o PS tornou-se novamente o maior partido político português. Ficou evidente que os portugueses querem uma mudança", declarou o "número um" da lista europeia do PS.

Marinho diz que resultado é "natural"

O cabeça de lista do MPT considerou que a sua eventual eleição para o Parlamento Europeu é o "resultado natural" do processo, no qual participou de forma voluntária e consciente.

Nas primeiras declarações aos jornalistas, António Marinho e Pinto afirmou ter entrado nesta corrida eleitoral para "ser eleito". "Considero o resultado natural dado o processo no qual intervim voluntariamente e conscientemente, com o objetivo de ser eleito, se o conseguir muito bem, se não o conseguir, muito bem também", afirmou.

Rangel ataca Assis

Já o cabeça de lista da Aliança Portugal ao Parlamento Europeu, Paulo Rangel, saudou o PS pela vitória nas eleições europeias, mas considerou que os socialistas não têm razão para "entrar na euforia" manifestada por Francisco Assis.

Numa declaração feita no hotel de Lisboa onde estão concentrados os candidatos e dirigentes da coligação PSD/CDS-PP, Paulo Rangel deu também os parabéns à CDU e ao MPT e aos respetivos cabeças de lista, João Ferreira e Marinho e Pinto, dizendo que tiveram "resultados relevantes nesta noite".

Paulo Rangel lamentou a derrota da Aliança Portugal, mas sustentou que olhando para o que se passou com "muitos governos" da União Europeia, os resultados obtidos por PSD e CDS-PP são "comparativamente interessantes".

O primeiro candidato do CDS-PP da Aliança Portugal, Nuno Melo, recusou, por sua vez, retirar quaisquer conclusões das eleições europeias para legislativas, sublinhando que o PS não teve "nenhuma vitória estrondosa", apesar da "conjuntura particularmente favorável".

"Não faz nenhum sentido retirar destas eleições, que são europeias, conclusões para eleições legislativas", declarou Nuno Melo, em declaração conjunta com o cabeça de lista, o social-democrata Paulo Rangel no centro de convenções de um hotel de Lisboa onde a candidatura está reunida.

 

fonte:http://www.jn.pt/P

25
Mai14

Participação aumentou na maior parte dos grandes países

adm

A participação nas eleições europeias aumentou na maior parte dos grandes países, mantendo-se acima do esperado na União Europeia em geral, segundo os primeiros resultados.

Em França, a taxa de participação às 16 horas em Lisboa era de 35,07%, mais dois pontos percentuais que a registada à mesma hora em 2009, segundo números do Ministério do Interior.

A taxa final há cinco anos foi de 40,63% em França, que elege 74 eurodeputados.

Na Alemanha, que elege 96 deputados ao Parlamento Europeu, a participação às 14:00 (13:00 em Lisboa) era de 25,6%, mais cinco pontos percentuais que à mesma hora há cinco anos, quando a taxa de participação era de 20,2%.

Em 2009, a Alemanha teve uma taxa de participação final de 43,3%.

Em Espanha, que elege 54 eurodeputados, a participação registava hoje uma ligeira subida em relação a 2009, com 34,08% às 18:00 locais (17:00 em Lisboa), contra 33,79% em 2009.

Em vários dos países mais pequenos também se registou uma subida da participação.

Na Croácia, que aderiu à UE em 2013 e elege 11 eurodeputados, a participação às 09:00 locais (10:00 em Lisboa), quatro horas depois da abertura das urnas, era de 7,53%, 1,64% mais elevada que na primeira eleição europeia no país, realizada em 2013, em que a participação final foi de 20,84%.

Com a tendência contrária estão países como Malta, onde a participação é tradicionalmente elevada, mas que hoje registou a maior taxa de abstenção de sempre, com apenas 25% de participação.

Os países da Europa Central e de Leste são normalmente pouco participativos nas eleições europeias, tendo em 2009 registado uma taxa média de abstenção de 67%, contra uma taxa média na Europa ocidental de 48%.

A Eslováquia deve este ano repetir o recorde de abstenção atingido há cinco anos, de 80%. Segundo estimativas não oficiais, a taxa de participação da eleição de sábado deverá ser de entre 13% e 15%, bem menos que os 19,64% de 2009 e os 16,97% de 2004.

Na Polónia, que elege 51 eurodeputados e onde há cinco anos a abstenção atingiu os 75%, a taxa de participação a meio do dia era de 7,31%, um pouco acima dos 6,65% registados à mesma hora em 2009.

A Letónia, que votou no sábado, a abstenção foi de quase 70%, segundo a comissão eleitoral nacional.

Na Roménia, a meio do dia de hoje, a participação era de 12,54% e, segundo as previsões, deverá chegar aos 30%.

fonte:http://www.jn.pt/Pa

25
Mai14

BE reage com cautela e reconhece voto de protesto

adm

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, reagiu com cautela às primeiras projeções eleitorais que apontam para a eleição de apenas um deputado do BE e reconheceu que estas foram umas eleições em que houve "muito voto de protesto", disse, quando questionada sobre o facto de o Movimento Partido da Terra poder vir a ter um resultado mais favorável do que o BE.

"Todas as projeções indicam que aquele que era o nosso objetivo principal, o Bloco continuar a ter uma voz no Parlamento Europeu, terá sido alcançado", disse Catarina

Martins, numa primeira reação após a divulgação das primeiras projeções, numa declaração no Forum Lisboa, onde o ambiente é de desânimo.

A responsável admitiu que a eleição de Marisa Matias era "o objetivo principal", mas que o BE também estava na disputa por um segundo deputado, o que não terá sido conseguido de acordo com as primeiras projeções. Nas eleições de 2009, o Bloco elegeu três deputados.

A coordenadora recusou fazer interpretações sobre uma eventual contestação à atual liderança do BE, fruto do mau resultado nas europeias, e preferiu apontar baterias ao resultado da Aliança Portugal, que junta PSD e CDS-PP. "Pela primeira vez, a Direita junta terá menos de 30% dos votos, o que é relevante. Nunca tinha acontecido", disse.

fonte:http://www.jn.pt/

25
Mai14

CDU salienta "reforço importante"

adm

O cabeça de lista da CDU às europeias, João Ferreira, reagiu efusivo às projecções realçando que a possível eleição de três deputados é "um dos melhores resultados de sempre da CDU para o Parlamento Europeu", o que se traduz "num reforço importante e de especial confiança".

O comunista, membro do Comité Central do PCP, quis ainda salientar a "pesada derrota dos partidos do Governo" e a redução da expressão eleitoral daqueles a quem chamou " os partidos do arco da troika", onde se incluem os partidos da Aliança Portugal, e também o PS.

 fonte:http://www.jn.pt/

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