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Noticias do momento

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29
Mai14

Peugeot-Citroën de Mangualde acaba com 280 postos de trabalho

adm

O Centro de Produção de Mangualde do Grupo PSA - Peugeot Citroën anunciou esta quinta-feira a supressão do terceiro turno, a partir de 25 de Julho, e a consequente redução de 280 postos de trabalho, devido a um ajustamento da actividade produtiva.

Em Fevereiro de 2013, foi anunciado o relançamento do terceiro turno, que seria criado a partir de Abril desse ano e funcionaria "por um período mínimo de nove meses"(até Dezembro). O terceiro turno de trabalhadores acabou por durar 16 meses em vez dos nove inicialmente previstos.

"O lançamento deste turno em Mangualde resultou do aproveitamento de uma oportunidade que sabíamos ser transitória, por se prender com o facto de a fábrica de Vigo do Grupo PSA registar naquela altura uma produção excepcional e temporária, inerente à fase de lançamento dos modelos Citroën C-Elysée e Peugeot 301", refere a empresa, em comunicado.

O director financeiro da empresa, Elísio Oliveira, em declarações à Renascença, referiu que “em função da evolução do mercado” a empresa está “atenta” a futuras contratações destes elementos e “não será surpresa se no futuro voltarmos a retomar à terceira equipa”.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

29
Mai14

Leilão de energia da Deco pode dar poupança de 60 a 100 euros

adm

A Associação para Defesa do Consumidor (DECO) quer reduzir os custos das facturas da electricidade e do gás natural e para isso está a realizar um segundo leilão, com o lema: “Juntar energias para pagar menos”. As inscrições terminam a 27 de Junho.

A DECO acredita que o leilão vai trazer poupanças consideráveis aos consumidores. A estimativa é que “uma família de quatro pessoas, com uso intensivo de equipamentos eléctricos e esquentador e fogão a gás”, poupe entre os 64,34 e os 105.31 euros anuais, disse àRenascença a colaboradora da DECO, Rita Rodrigues.

As contas feitas pela associação para a defesa dos consumidores têm marcado as negociações, que estão a envolver todos os operadores que trabalham no mercado português.

Os consumidores interessados na adesão ao leilão podem inscrever-se até 27 de Junho em “paguemenosenergia.pt”.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

27
Mai14

João Soares: Um congresso extraordinário do PS é um "disparate total"

adm
João Soares diz que há um "preconceito aristocrático" contra o actual líder do PS e pede para António Costa se manter na Câmara de Lisboa.


João Soares considera um "disparate total" a ideia do PS realizar um congresso extraordinário que permita a António Costa disputar a liderança do partido a António José Seguro. "Estou com António José Seguro e acho isto completamente inacreditável" disse o dirigente socialista ao Negócios.

 

João Soares diz mesmo que há um "preconceito aristocrático" contra o actual líder do PS e pede para António Costa se manter na Câmara de Lisboa. "Eu votei nela para a câmara e gostava que ele tapasse os buracos da minha cidade".

 

O deputado do PS, que regressou esta terça-feira da Ucrânia, onde esteve como observador do acto eleitoral naquele país em representação da OSCE, discorda da leitura de que o PS obteve um fraco resultado nestas eleições europeias. Na Ucrânia, "onde estive com socialistas de outros países toda a gente disse que o resultado tinha sido óptimo" afirma João Soares, lembrando que nestas eleições europeias o PS obteve mais 150 mil votos que nas anteriores.

 

Por isso, o deputado socialista é da opinião que o pedido de um congresso extraordinário "não obedece a nenhuma lógica". "É uma parte gaga. Já vive este filme" diz João Soares, sublinhando eu há um ano se realizou um congresso, precisamente para escolher a nova liderança socialista.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/e

27
Mai14

Francisco Assis apoia Seguro e diz não ter tempo para discutir liderança

adm

O eurodeputado socialista, Francisco Assis, afirmou, este terça-feira no Porto, apoiar "claramente" o líder do PS, António José Seguro, considerando não ser tempo de pôr em causa a liderança do partido.

 

"A questão da liderança não se pode, ou não se deve colocar nas presentes circunstâncias, e quero que fique claro que se porventura essa questão se vier a colocar eu apoiarei o atual secretário-geral do PS, António José Seguro", afirmou aos jornalistas.

Francisco Assis, eleito no passado domingo eurodeputado, lembrou que sob a liderança de António José Seguro o PS já ganhou duas eleições e, por esse motivo, deve haver cuidado para não transformar vitórias em derrotas.

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, anunciou hoje que está disponível para avançar para a liderança do PS e disse que na quarta-feira se reunirá com o secretário-geral do partido, António José Seguro.

"Estou disponível para tudo e falarei amanhã [quarta-feira] com o secretário-geral. Estou disponível, não quero que haja qualquer tabu, qualquer equívoco, eu estou disponível para assumir as minhas responsabilidades", disse António Costa.

Francisco Assis considerou que num momento em que o PS está num "processo de retoma de confiança" com o país, não há "razão nenhuma" para discutir a liderança do partido e provocar uma "convulsão interna".

"Espero que não haja lugar a uma disputa pela liderança do partido, porque, neste momento, a interpretação que faço dos resultados eleitorais, a interpretação que faço do processo político português vai no sentido contrário ao de abrirmos agora uma crise no PS", realçou.

Referindo-se a António Costa como uma "grande personalidade da vida política portuguesa", Francisco Assis espera que haja um entendimento entre este e António José Seguro quanto à liderança do PS.

Quando há perspetivas diferentes dentro de um partido, há sempre divisões, mas "não é dramático", entendeu o eurodeputado.

O socialista considerou que seria "mais importante" melhorar o relacionamento do partido com o país e reforçar a capacidade de o afirmar como "alternativa credível" em Portugal do que discutir a sua liderança.

Nas eleições de domingo, o PS foi o partido com mais mandatos com oito deputados, seguindo-se a Aliança Portugal com sete, a CDU, que elegeu três, e o MPT com dois eurodeputados.

O Bloco de Esquerda conseguiu eleger apenas a cabeça de lista, Marisa Matias, ficando assim atribuídos os 21 mandatos de Portugal no Parlamento Europeu.

Nestas eleições europeias, a abstenção atingiu o valor recorde de 66%.

"Em vez de pensar nas razões pelas quais há um tão profundo divórcio entre o país e aqueles que o governam, infelizmente estamos a discutir o PS", salientou Francisco Assis.

"Estou certo, e é minha convicção pessoal, que se estas eleições [europeias] fossem legislativas o PS teria uma percentagem substancialmente superior. Primeiro não haveria uma abstenção tão elevada, penalizando os principais partidos políticos e, em segundo lugar, funcionaria mais a dinâmica do voto útil porque estava em causa a governação do país", terminou Assis.

fonte:http://www.jn.pt/P

27
Mai14

António Costa anuncia que vai disputar a liderança do Partido Socialista

adm

António Costa revelou, esta terça-feira, que vai disputar a liderança do Partido Socialista, na sequência dos resultados eleitorais de domingo. Costa vai informar, esta quarta-feira, António José Seguro da sua intenção.

"Estou disponível, não quero que haja qualquer tabu, qualquer equívoco, eu estou disponível para assumir as minhas responsabilidades", afirmou aos jornalistas para que não restassem dúvidas sobre o sentido das suas palavras.

"Sinto que é meu dever corresponder aquilo que lancei e que sinto ser aquilo que os socialistas e de muitos cidadãos que não sendo socialistas acham que posso e tenho o dever de dar o contributo ao país", afirmou.

"Estou naturalmente disponível para assumir essa responsabilidade, de liderar essa mudança e garantir um governo sólido em Portugal porque isso é essencial para a mudança que os portugueses disseram muito expressivamente querer" nas eleições europeias, acrescentou.

O socialista disse ainda que seria "imperdoável para a sua consciência" se não estivesse disponível para assumir essa responsabilidade.

Afirmando que irá estar presente na comissão nacional do PS, sábado, em Torres Vedras, António Costa escusou-se a avançar com o pedido de um eventual congresso extraordinário por considerar que essa é uma decisão que cabe ao partido.

"A forma é uma questão que o PS definirá qual seja, quero discutir isso com o secretário-geral. A última coisa que o PS pode fazer e deve fazer é um processo que não seja claro, transparente, que una o partido", frisou.

De acordo com os estatutos do PS, o Congresso Nacional pode reunir extraordinariamente "mediante convocação da Comissão Nacional, do Secretário-Geral, ou da maioria das Comissões Políticas de Federações que representem também a maioria dos membros inscritos no partido".

António Costa presidiu esta manhã, na Ribeira das Naus, à inauguração de um monumento em memória da antiga vereadora Maria José Nogueira Pinto.

Presentes na cerimónia estiveram várias individualidades como o vice-primeiro-ministro Paulo Portas, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, o ministro da Economia, Pires de Lima, a primeira-dama Maria Cavaco Silva, o marido e as filhas de Maria José Nogueira Pinto, o presidente da Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira, o vice-presidente do PSD, Marco António Costa e a social-democrata Manuela Ferreira Leite, entre outros.

fonte:http://www.jn.pt/

26
Mai14

Benfica mantém-se único clube português entre as 50 marcas de futebol mais valiosas

adm

O Benfica é a 38.ª marca mais valiosa em 2014, com um total de 61 milhões de euros, de acordo com o relatório da Brand Finance, empresa inglesa que faz anualmente uma avaliação comercial aos clubes de futebol.

Pelo segundo ano consecutivo, o clube da Luz é o único emblema português que volta a aparecer entre os 50 primeiros deste documento, tendo mesmo subido quatro lugares em comparação com os dados de 2013.

 

O Benfica surge avaliado em 61 milhões de euros e com um rating de AA+. No ano passado, o clube lisboeta, que estava no 42.º lugar, valia 41 milhões de euros e era considerado A+.

 

Na frente continua o Bayern Munique, com uma avaliação de 656 milhões de euros, seguido do Real Madrid, com um valor de 563 milhões de euros. O Manchester United fecha o "pódio", com uma apreciação de 541 milhões.

Num top-10 dominado por emblemas ingleses, o Paris Saint-Germain, que em 2013 estava na 24.ª posição, aparece pela primeira vez nesse grupo, em décimo, com um total de 237 milhões de euros.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

26
Mai14

Eurogrupo quer descida da TSU e do IRS nos próximos cinco anos

adm

Depois da austeridade orçamental é preciso forçar a implementação de reformas económicas. Uma delas é, na opinião de Jeroen Dijsselbloem, a redução dos impostos sobre o trabalho a cargo das empresas e dos trabalhadores: TSU e IRS. Em Portugal, o custo que mais interfere com a competitividade é a taxa social única (TSU), que serve para financiar os subsídios de desemprego e as pensões. Este alívio terá de ser acompanhado por uma reforma dos próprios sistemas de pensões públicos, sublinhou o alto responsável.

Atualmente, a TSU nacional está em 23,75% para o empregadores e 11% para os trabalhadores. O governo anunciou recentemente que irá subir o encargo sobre os trabalhadores no próximo ano em 0,2 décimas para ajudar à sustentabilidade do sistema de pensões.

 

Quanto ao IRS, está numa nível muito elevado depois do "enorme aumento de impostos" de Vítor Gaspar, em 2013.

No Fórum BCE, que decorre em Sintra, o presidente do Eurogrupo frisou que "a próxima fase tem de ser reformas económicas" porque "1% ou 1,5% de crescimento é claramente insuficiente".

Para o responsável máximo do conselho de ministros das Finanças do euro, "os governos nacionais têm de ter responsabilidade, avançar nas reformas".

"Temos de ver que impostos podemos baixar nos próximos cinco anos. A carga sobre o trabalho ("tax wedge") tem de descer nos próximos anos". À margem do evento, disse aos jornalistas que isso deve ser feito logo que haja margem orçamental. Estaria a referir-se sobretudo à necessidade de "promover a competitividade das empresas", algo que depende diretamente do nível da TSU, os descontos pagos pelos patrões (público e privado) para a Segurança Social.

Dando como exemplo alguns países, entre eles Portugal, o holandês queixou-se que "o mercado de trabalho continua muito rígido".

Por isso, argumentou, "não há soluções rápidas para fazer descer a dívida". Soluções rápidas para puxar pelo crescimento só com reformas estruturais.

Barroso "bem recebido" em Portugal

O presidente da Comissão Europeia, José Durão Barroso, concorda com Dijsselbloem. Começou por dizer "obrigado a Mario Draghi por me ter convidado a estar aqui no meu próprio país, onde me sinto sempre bem recebido". Retirou alguns sorrisos à audiência.

O ex-líder do PSD comentou os resultados das eleições europeias, referindo que "se quisermos estabelecer uma tendência é que as pessoas pensam que já não temos controlo, que as elites não controlam, incluindo a elite financeira".

Para Barroso isso é uma sinal dramático de que "o nível de confiança na liderança política esta a cair dramaticamente" ainda que "as pessoas, em média, confiem mais nas instituições europeias do que nas nacionais".

A solução para a crise política passa por ir até ao fim nas reformas institucionais e económicas, insistiu.

"Existe risco de complacência nas reformas. É fantástico o que foi conseguido internamente, inclusive neste país, mas também na Irlanda", mas na opinião do presidente da CE é preciso muito mais.

"Com a união orçamental, com o six pack, avançámos muito, temos hoje a possibilidade de vetar o orçamento de um país antes dele ser submetido ao respetivo parlamento", temos o "BCE como supervisor único dos bancos".

Mas agora é preciso mais trabalho na integração política, dos governos. Aí, admitiu Barroso, "penso que hoje não há grande apetite em alguns Estados em relação a maiores avanços na integração, exceto na união bancária".

Deu depois dois exemplos de mercados onde é preciso mais reformas. "Continuamos sem ter um mercado único para a energia e o digital."

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/e

26
Mai14

30% dos portugueses esperam um mês por consulta no centro de saúde

adm

Três em cada 10 portugueses inquiridos pela associação Deco esperam mais de um mês pela consulta com o médico de família, enquanto em Espanha e Itália os doentes conseguem consulta numa semana.

Os dados são revelados esta segunda-feira num estudo da Associação de Defesa do Consumidor realizado, no final do ano passado. Foram feitos 3.556 questionários sobre os cuidados de saúde primários a uma amostra da população adulta em Portugal, estratificada por sexo, grupos etários e região. Inquéritos semelhantes foram realizados em Espanha e em Itália.

De acordo com os dados recolhidos, depois de marcada uma consulta, três em cada 10 portugueses esperam pelo menos um mês pelo encontro com o médico de família. Em Espanha e em Itália, nove em cada 10 doentes conseguem resposta no prazo de uma semana.
Em Portugal, a região Centro é a que obteve melhor classificação, com quase metade dos inquiridos a indicar que obtém consulta na primeira semana.

A região Norte é a que surge com maiores dificuldades, com 37% dos doentes a dizerem que esperam pelo menos um mês. Segue-se o Algarve (com 35%), Lisboa e Vale do Tejo (31%), Alentejo (28%) e o Centro (com 17%).

"A situação é idêntica à que detectámos em 2009, aquando do nosso último estudo", refere a associação de defesa do consumidor.

A Deco considera que o nível de satisfação dos consumidores com os cuidados de saúde primários tem vindo a aumentar nos últimos anos, mas frisa que o tempo de espera pelas consultas e o número de utentes sem médico de família "teimam em não descer".

Um em cada dez utentes sem médico de família
Com base nos dados dos 3.556 inquéritos da Deco, há um em cada 10 utentes sem médico de família. O problema parece mais grave no Algarve e em Lisboa, onde 25 e 15 por cento dos doentes, respectivamente, indicaram não ter médico. "A Sul, o número de inquiridos nestas condições duplicou nos últimos cinco anos", indica o estudo.

Já a satisfação com o seu médico de família parece ser elevada, com seis em cada 10 a indicarem estar "muito satisfeitos" com o clínico que os segue.

Mesmo sem médico de família, a maioria dos inquiridos recorreu a serviços de saúde pelo menos quatro vezes no ano anterior ao questionário, com o sector público a ser o mais frequentado, sobretudo em consultas de medicina geral, serviços de enfermagem ou vacinas.

Os privados ganham em especialidades como a estomatologia e a dermatologia.

Numa análise ao recurso às novas tecnologias para marcação de consultas, a Deco conclui que há um crescimento, mas ainda longe de ser universal: só 10% dos inquiridos marcam consultas por correio electrónico (e-mail) e 22% através da Internet.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

26
Mai14

Mais de 98% dos emigrantes não votaram

adm

A abstenção das comunidades portuguesas a residir no estrangeiro nas eleições para o Parlamento Europeu foi de 98,11%.

Apenas 1,89% dos inscritos no estrangeiro participaram nas eleições, de acordo com os resultados provisórios da Direcção Geral da Administração Interna. Faltam apurar os resultados de 15 dos 71 consulados.

Em 2014, a abstenção dos portugueses residentes no estrangeiro aumentou 0,31%. Nas eleições europeias de 2009, tinha sido de 97,8%.

Segundo o secretário de Estado das Comunidades um dos motivos que explica estes resultados é a “dificuldade de acessos aos locais de voto”. Para votar é necessário dirigir-se às missões diplomáticas, sendo que “a generalidade dos eleitores está longe” desses locais.

José Cesário considera também que “o Parlamento Europeu é um órgão que diz pouco” às comunidades portuguesas, lembrando ainda que “há um défice claro de cultura de participação política” entre os portugueses emigrados, o que resulta em tão elevadas taxas de abstenção.

Mas apontou ainda para um dado curioso. A participação eleitoral em comunidades muito distantes de Portugal, como na África do Sul e algumas zonas do Brasil, foi superior às da própria Europa.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

25
Mai14

PSD e CDS rejeitam "vitória estrondosa" do PS

adm

Cabeça de lista da coligação Aliança Portugal considera que derrota nas eleições europeias não deve ter uma leitura para as legislativas e acusa os socialistas de "mistificação".

 

A coligação PSD/CDS Aliança Portugal admite a derrota nas eleições europeias, mas rejeita a ideia de uma “vitória estrondosa e histórica” do PS.

“Sendo claro para nós que o PS ganhou as eleições e que a Aliança Portugal perdeu, nada admite a mistificação que o doutor Francisco Assis ensaiou hoje”, afirmou o social-democrata Paulo Rangel, o cabeça de lista da Aliança Portugal.

“Digo isto com alguma preocupação democrática, porque mesmo que as melhores projecções se confirmem, os resultado do PS não são de modo nem vitória estrondosa nem histórica”, declarou Paulo Rangel, numa primeira reacção às projecções avançadas pela SIC e RTP.

“Para nós, é claro que o PS ganhou e merece parabéns. Nós perdemos e ficámos em segundo. Agora, vir daqui retirar ilações como tentaram, é democraticamente pouco cordial, porque qualquer pessoa que olhar para estes resultados não poderá entrar em euforia nem em condicionamento da opinião pública como foi feito”, sublinhou Paulo Rangel.

O cabeça de lista da Aliança Portugal lamentou a elevada taxa de abstenção, que poderá chegar aos 66%, e deu também os parabéns à CDU e ao Movimento Partido da Terra, pelo resultado conseguido nestas eleições europeias.

Nesta declaração na sede de campanha da coligação, o centrista Nuno Melo também reconheceu a vitória do PS, mas disse que "não justifica o triunfalismo" manifestado pelos socialistas.

"Não faz sentido retirar conclusões para as eleições legislativas. Estas são eleições europeias e o PS fica muito abaixo dos 44% conseguidos em 2004. Se o PS fica muito abaixo do resultado de 2004 não é uma vitória estrondosa", argumenta Nuno Melo.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

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