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Noticias do momento

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26
Dez12

Doca de Lisboa assinala chegada de 2013 com fogo-de-artifício

adm

A Doca de Santo Amaro vai assinalar o fim de ano e a entrada em 2013 com um espectáculo de fogo-de-artifício que irá durar sete minutos e que vai iluminar toda aquela zona do rio Tejo.

A iniciativa da Associação dos Concessionários da Doca de Santo Amaro (ACDSA) conta com a colaboração da Central de Cervejas e a Administração do Porto de Lisboa, e pretende criar um momento ”memorável” e de tributo à capital, diz em comunicado.

O fogo-de-artifício terá início exactamente às zero horas e será “uma festa para a vista no céu de Lisboa”, promete a organização, que acrescenta que todos os espaços das Docas estarão abertos para saudar o novo ano, com oferta diversificada e programas especiais para esta data.

A informação acrescenta que a iniciativa marca ainda o relançamento das Docas de Lisboa como "local de usufruto e lazer diário", sendo o objectivo da ACDSA que os lisboetas "regressem em força ao local", e usufruírem das novas mais-valias da oferta ali presente, nomeadamente a escola de vela, clube de padel, espaço cultural com venda de artesanato urbano e loja de bicicletas.

fonte:http://www.presstur.com/

26
Dez12

Porto entra em 2013 com animação e fogo-de-artifício

adm

A passagem de ano na cidade do Porto vai ser celebrada na Avenida dos Aliados, com música e fogo-de-artifício. No dia 1 de Janeiro, a Banda Sinfónica Portuguesa vai realizar o concerto de Ano Novo, com entrada livre. 
A partir das 22h00 de 31 de Dezembro começa a festa na Avenida dos Aliados para assinalar o fim de 2012 e a entrada em 2013, com a H1 Music Band. À meia-noite terá lugar um espectáculo de fogo-de-artifício e depois às 00h15, regressa a H1 Music Band que irá tocar até à 1h15, altura em que Fernando Alvim passará a animar a noite. 
Outra opção de passagem de ano é a festa “Le Réveillon”, que irá decorrer no Palácio da Bolsa, a partir das 20h00. 
No dia 1 de Janeiro, às 16h00, a Banda Sinfónica Portuguesa apresenta na Praça General Humberto Delgado o concerto de Ano Novo, recheado de obras de compositores como Alfred Reed, Bert Appermont, Franco Cesarini, ou J. Strauss. 
Até dia 7 de Janeiro, na Praça da Batalha, estará em funcionamento uma pista de gelo, com uma área de 28x12 metros. O horário de funcionamento é: de sexta a sábado, entre as 14h00 e as 23h00; dia 31 entre as 14h00 e as 17h00; dia 1 de Janeiro entre as 14h00 e as 19h00. nos restantes dias o horário de funcionamento é entre as 14h00 e as 21h00.

fonte:http://www.presstur.com/

26
Dez12

Portugueses compraram menos e mais barato no Natal

adm

Roupas e electrodomésticos foram os bens em que se registou maior queda nas vendas em relação aos anos anteriores.

Os portugueses compraram menos presentes e de menor valor neste Natal do que no ano passado, sendo que muitos preferiram adiar as compras para apanhar promoções, afirmou hoje o presidente da Confederação do Comércio de Portugal (CCP).

 

Em declarações à Lusa, João Vieira Lopes disse que, apesar de ainda não haver dados quantitativos dos consumos neste Natal, “há ideias gerais” que indicam que “as vendas foram mais fracas do que no ano passado”.



“No entanto, há muita gente que adiou compras sob a expectativa de poder haver mais promoções a seguir” à época natalícia, salientou.

Roupas e electrodomésticos foram os bens em que se registou maior queda nas vendas este ano em relação aos Natais anteriores, precisou.

Para João Vieira Lopes, “o número de compras baixou” mas, mais do que isso, baixou o valor médio despendido em cada bem adquirido.

“A ideia é a de que as pessoas levavam o dinheiro mais contado”, sublinhou.

O responsável referiu que a CCP apenas terá números das vendas de Dezembro no início de Janeiro e que há a expectativa de que as promoções, que muitas lojas promovem logo a seguir ao Natal, poderão “compensar” as vendas deste ano.

fonte:http://www.publico.pt/e


26
Dez12

96% vão ficar em casa neste réveillon

adm

As medidas de austeridade, o desemprego, a perda do subsídio de Natal e a insegurança quanto à situação laboral são os principais motivos que levam os portugueses a não dormir fora de casa na passagem de ano. De acordo com o inquérito realizado pelo Instituto do Planeamento e Desenvolvimento do Turismo, 96,2% dos inquiridos não vão viajar para comemorar a chegada do novo ano - mais 4,5% do que no réveillon passado.

Mesmo aqueles 3,8% que admitem celebrar fora de casa a entrada em 2013 estão preocupados com as finanças, uma vez que quase todos vão gastar o mesmo (47,1%) ou menos do que no ano passado (35,3%). É para esta minoria que os hotéis fazem as suas ofertas, como exemplificamos neste trabalho.

Os inquéritos do IPDT foram realizados num universo com um rendimento médio mensal por agregado familiar de 1240euro, precisamente no escalão que a subida fiscal de 2013 mais irá penalizar, de acordo com as simulações dos especialistas.

fonte:http://www.jn.pt

26
Dez12

Prepare-se para 2013: vem aí o pior

adm

Não é a primeira peça sobre a «enorme carga fiscal», e não descobrimos a pólvora, mas nesta altura faz sentido sistematizar tudo o que será 2013: mais impostos, menos rendimento disponível, e uma folga mensal com a diluição de metade dos subsídios, que tenta disfarçar o esforço fiscal. Saiba tudo o que o espera


Para tentar chegar à meta do défice, o Governo carrega na receita: em 2013 há ainda mais impostos para compensar o chumbo do Tribunal Constitucional no corte dos dois subsídios aos funcionários públicos e pensionistas (se é o seu caso, clique aqui) - resultado, o IRS sobe para todos.

O drama: os escalões de IRS

O número de escalões passa de 8 para 5: entre os 14,5% e os 48%. Só escapam os rendimentos mais baixos. Estima-se uma perda de rendimento na ordem dos 5 ou 6% ao ano. Ora o valor de um subsídio equivale a 7% do rendimento anual¿. Portanto, o que não perde de uma forma, perde doutra.

O drama (parte II): trabalhadores independentes

Para o caso dos recibos verdes, há um agravamento na retenção da fonte, que passa para 25%. O fisco passa ainda a sujeitar 75% a IRS.

E ainda falta a sobretaxa...

Mais 3,5% sob a forma de retenção na fonte, que carrega o agravamento do IRS.

Solidariedade à força, para quem ganha mais 

Acima dos 80 mil euros paga mais 2,5% de taxa de solidariedade; acima dos 250 mil outros 2,5%: no total, acima deste valor, o contribuinte paga 5%.

Ilusão: metade dos subsídios de férias e de Natal em duodécimos

No privado, os trabalhadores vão receber metade do subsídio de férias e de Natal diluído em 12 meses. A ideia é que o rendimento disponível mensal, mesmo com o aumento da carga fiscal, aumente ligeiramente. Mas a sensação é «ilusória», explica Luís Leon da Deloitte à AF: se fizer a conta aos 14 meses, que habitualmente recebe, verá que ganha menos.

Limites aos benefícios fiscais e deduções com habitação: ou seja, mais impostos

Há vários «patamares» tendo em conta o rendimento, mas no essencial é possível deduzir menos. Acima dos 80 mil não haverá lugar a deduções nem benefícios fiscais. E se antes era possível deduzir até 591 € com juros dos empréstimos à habitação, o limite máximo baixa para 296 €. 

Menos (claro!) nas deduções pessoais

As deduções pessoais também vão ser reduzidas: passam de 55% para 45% do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), o que equivale a 419,22 €.

Atenção, há uma exceção: se juntar faturas pode deduzir

Será possível deduzir no 5% do IVA no IRS, com despesas em cabeleireiros, restaurantes e oficinas até ao limite de 250 €; mas para isso tem de gastar por mês 2300 €. 

Nem o almoço escapa!

O IRS volta a subir quando se fala em subsídio de refeição: agora é tributado a partir de 4,27 € (5,12 € em 2012). Quem recebe em ticket, vale ou cartão alimentação mantém o benefício fiscal.

Nem a doença, nem o desemprego...

Nem o subsídio de doença escapa: 5% de corte após 30 dias de ausência. Para o subsídio de desemprego, todos perdem 6%, mas o valor mínimo não pode ser inferior a 419,22 €.

Também se taxa o «capital»... e a poupança

A taxa sobre os rendimentos de capitais e mais-valias passa para 28% (está em 26,5%). Há também aumento da tributação das transferências para paraísos fiscais, com um imposto sobre transações financeiras: aqui a taxa sobe para 35%. Também há mais imposto de selo sobre imóveis acima de 1 milhão de euros e produtos de luxo (como carros de alta cilindrada), mas esses aumentos sentiram-se já este ano.

IMI sobe, mas tem travão

Para o aumento substancial do IMI, a subida será faseada até 2014. No caso dos agregados com rendimento sujeito a IRS inferior a 4898 €, há um travão: o IMI a pagar não pode aumentar mais de 75 €.

Mais uma razão para deixar de fumar: é cada vez mais caro

Proposta inicial foi aliviada, mas mesmo assim o preço de venda de todos os tabacos aumentou.

Bicicleta ou caminhada?

O imposto sobre produtos petrolíferos passa para 6,6 cêntimos/litro na gasolina e 8,9 cêntimos/litro no gasóleo.


fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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