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Noticias do momento

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03
Mai12

Chuva e trovoada colocam país sob aviso amarelo

adm

Treze distritos de Portugal Continental continuam sob aviso amarelo, devido à previsão de aguaceiros, por vezes fortes, que poderão ser de granizo e acompanhados de trovoada.

Sete dos distritos (Bragança, Guarda, Santarém, Leiria, Portalegre, Castelo Branco e Viseu) estão em aviso amarelo - o terceiro mais grave numa escala de quatro - desde as 18:00 de quarta-feira até às 17:59 de hoje, informou o Instituto de Meteorologia.

Nos restantes distritos (Porto, Vila Real, Viana do Castelo, Aveiro, Coimbra e Braga), o aviso prolonga-se até às 11:59 de sábado.

O aviso amarelo significa "situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica".

fonte:http://economico.sapo.pt/

03
Mai12

Cadeia Pingo Doce promete mais campanhas agressivas este ano

adm

A polémica sobre a campanha de desconto que o Pingo Doce preparou para o 1º de Maio já chegou ao Parlamento.

A campanha de desconto imediato de 50% nas compras a partir de 100 euros que o Pingo Doce preparou para o 1º de Maio "foi a primeira de outras acções comerciais que o Pingo Doce levará a cabo este ano para ajudar os portugueses" a contornar o orçamento familiar cada vez mais reduzido. A garantia foi dada ontem por fonte oficial do grupo Jerónimo Martins (JM), dona da cadeia de supermercados, ao Diário Económico.

A mesma fonte do grupo liderado por Pedro Soares dos Santos não avançou detalhes das próximas iniciativas, mas assumiu que a campanha da passada terça-feira, Dia do Trabalhador, insere-se na "decisão de reforçar as oportunidades de preço para os consumidores portugueses e, assim, apoiá-los na gestão de um orçamento familiar cada vez mais pressionado".

Recentemente, na apresentação de resultados, a JM já tinha assumido uma aposta cada vez maior no preço e na marca própria como estratégia para continuar a crescer.

Mas a estratégia está longe de ser pacífica. Depois da avalanche que inundou as lojas Pingo Doce no feriado do 1º de Maio, ontem foi a vez das críticas. Dos partidos mais à esquerda - que vão exigir uma audição parlamentar do ministro da Economia -, passando pelos analistas e pelas redes sociais, ninguém ficou indiferente à estratégia que suscitou dúvidas de eventuais práticas ilegais.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

03
Mai12

Falências de famílias quase triplicam e representam 60% dos processos

adm

Dados da Justiça revelam um máximo histórico de 5.753 falências de famílias em 2011.

Os níveis de insolvências decretadas pelos tribunais judiciais em Portugal, em 2011, atingiram um máximo histórico, totalizando 10.262 processos. Os particulares são os mais afectados, em consequência do desemprego e das medidas de austeridade, com o número de famílias falidas a ultrapassar o das empresas nessa situação: foram declaradas insolventes 5.743 famílias e 4.519 empresas. Os processos de pessoas singulares são duas vezes e meia mais do que em 2010 (2.251)

Este é o balanço oficial do Ministério da Justiça, de acordo com os últimos dados publicados no final de Abril, onde se conclui que desde o início da crise, em 2007, as falências decretadas pelos tribunais quase quadruplicaram, passando de 2.612 para 10.262.

Para este novo nível histórico contribuíram os valores recorde registados no último trimestre do ano com os tribunais a declararem a insolvência a 1.904 famílias, quase três vezes mais do que o valor registado no período homólogo de 2010 (766 processos), e a falência de 1.255 empresas. O peso das pessoas singulares do total das insolvências decretadas é já 60,1%, quase três vezes mais que as 125 famílias declaradas insolventes há quatro anos (no segundo trimestre de 2007). Há quatro anos, as famílias na falência pesavam apenas de 17,8% no total de processos.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

02
Mai12

Pingo Doce terá mais "acções" como a de ontem este ano

adm

Grupo Jerónimo Martins diz que a "acção comercial" no Pingo Doce foi "conseguida" e é uma das várias iniciativas previstas para este ano.

Em resposta por escrito a questões colocadas pela agência Lusa, uma porta-voz diz que o objectivo deste tipo de acções comerciais do grupo é "reforçar as oportunidades de preço para os consumidores portugueses e, assim, apoiá-los na gestão de um orçamento familiar cada vez mais pressionado".

Negando que se tenha tratado de uma acção de "dumping" - venda de produtos por preço inferior ao seu custo -, a mesma responsável disse que o que ocorreu foi a "oferta de uma vantagem aos consumidores" com compras de pelo menos 100 euros.

No entanto, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou que está a investigar se houve infracções, nomeadamente "dumping".

A iniciativa, anunciada no próprio dia e apenas no interior das 369 lojas da marca no continente e na Madeira, levou a uma corrida dos consumidores para conseguirem o desconto de 50% praticado nas compras superiores a uma centena de euros.

A grande afluência provocou pelo menos 50 situações, incluindo desacatos e agressões, em que foi pedida a intervenção da PSP e registaram-se mesmo dois feridos nessas ocorrências, segundo dados revelados pela própria polícia. A empresa chegou a anunciar o encerramento das lojas antes da hora prevista.

Esta foi o segundo ano consecutivo em que a rede Pingo Doce abriu as portas no dia 1 de Maio, por ser "um feriado em que o maior número possível de pessoas poderia beneficiar de uma proposta muito diferenciadora" e "não, obviamente, por tratar-se do Dia Mundial do Trabalhador", acrescenta a porta-voz Rita Fragoso.

Reconhece que a iniciativa gerou "grande interesse e entusiasmo" nos consumidores e provocou uma afluência às lojas que superou "em muito" as expectativas do grupo de distribuição alimentar.

"Não houve falta de planeamento, registando-se acima de tudo os efeitos expectáveis de uma concentração massiva de pessoas a comprarem, em média, muito mais do que habitualmente, o que gerou maior demora nas caixas de pagamento", acrescenta, anunciando que "esta foi a primeira de outras acções comerciais que o Pingo Doce levará a cabo este ano".

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

02
Mai12

13 distritos do Continente em aviso amarelo devido a chuva e trovoada

adm

Treze distritos de Portugal Continental estão em aviso amarelo, o terceiro mais grave numa escala de quatro, devido à previsão de aguaceiros, por vezes fortes, que poderão ser de granizo e acompanhados de trovoada, informou hoje a autoridade meteorológica.

Sete dos distritos (Bragança, Guarda, Santarém, Leiria, Portalegre, Castelo Branco e Viseu) estão em aviso amarelo desde as 18:00 de hoje e até às 17:59 de quinta-feira, precisou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (que agrega o extinto Instituto de Meteorologia).

Nos restantes distritos (Porto, Vila Real, Viana do Castelo, Aveiro, Coimbra e Braga), o aviso prolonga-se até às 11:59 de sábado.

fonte:http://www.destak.pt/

02
Mai12

IKEA: campanha com descontos até 50%

adm

O IKEA arrancou esta quarta-feira com a campanha «Extra Nu» que oferece descontos até 50% em 300 produtos, um dia depois do Pingo Doce ter lançado polémica ao permitir compras a metade do preço, no caso de valores superiores a 100 euros.

«Trata-se de uma campanha anual que começou em abril de 2010 e que este ano decorre de 2 a 13 de maio», explicou fonte do grupo sueco à AF, acrescentando que esta promoção foi «planeada de acordo com o seu calendário comercial anual e sempre com descontos em artigos específicos».

Por isso, afasta-se da promoção do Pingo Doce, investigada agora pela ASAE, e que levou uma multidão às várias lojas espalhadas pelo país, gerando, em alguns casos, momentos de grande confusão.

O «Extra NU» decorre nas três lojas da IKEA Portugal - Alfragide, Loures e Matosinhos - e é justificada pela necessidade de escoar stock.

Mas o IKEA não está sozinho, a Priberam também está a oferecer descontos até 40%. Para os amantes da escrita e da leitura estão vários manuais e dicionários em promoção na página online do grupo. 

A promoção acontece até ao próximo domingo, 6 de maio, e visa celebrar os 40 mil fãs que a Priberam já conquistou nas redes sociais.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

02
Mai12

Pingo Doce: investigação será um «inferno»

adm

O Pingo Doce não pode ser acusado de dumping, mas, caso seja provado, pode ser acusado de «venda com prejuízo» - uma situação regulada e tipificada na lei -, investigada pela ASAE e que poderá dar origem a um processo de contra-ordenação levado a cabo pela Autoridade da Concorrência; uma acusação que, esta quarta-feira à noite na TVI, o diretor-geral da cadeia de 
supermercados desmentiu categoricamente.

João Cruz Ribeiro, da JPAB - Advogados, explicou à Agência Financeira que este não é um caso de dumping, mas a provar-se que as vendas foram realizadas com prejuízo, situação para a qual existem fortes indícios, então o grupo pode ser acusado de «vendas com prejuízo»: uma acusação punida com coima que vai de 2500 euros a 15 mil euros por produto (e não por unidade) que seja vendido abaixo do preço.

«Não posso dizer se há violação da lei», sublinha João Cruz Ribeiro, mas será fácil de determinar que uma investigação deste tipo, do «ponto de vista probatório», será um «inferno». 

Fora de questão está a acusação de dumping, uma vez que isso implica outro conjunto de fatores - e é sobretudo usado no comércio internacional -, como a venda de produtos abaixo do valor para outro país, prejudicando os concorrentes, para depois dominar o mercado.

Será dificil ainda determinar o curso da investigação, mas o advogado contactado pela Agência Financeira não exclui que o processo considere que existe uma infração pela venda de um produto, em cada uma das lojas. 

Ou seja, o arroz «y» é um produto, assim como a manteiga de marca «z»: são dois produtos distintos e ambos foram vendidos em todas as lojas do grupo. Assim, somam-se infrações a infrações - e cada uma pode custar até 15 mil euros.

Nesse caso, estaremos a falar de milhares e milhares de infrações. Mas João Cruz Ribeiro aponta para outra figura jurídica: «O concurso de infrações, que leva a um cúmulo jurídico»; nesse caso, o juiz pode fixar uma moldura cujo somatório pode variar.

É mais do que um «mega-processo», garante, recordando que o caso do leite, que levou a ASAE a levar a cabo uma fiscalização nas grandes superfícies comerciais para averiguar as denúncias dos produtores sobre a prática de dumping, tem já vários meses e não está ainda resolvido.

Mas se a denúncia de um produtor é suficiente para a investigação da ASAE, também é o cliente que discorda deste tipo de promoção no Pingo Doce ou os sindicatos que criticam o trabalho no feriado do 1.º de Maio. Por isso, do ponto de vista da prova, este tipo de processo é um «inferno»: «É preciso provar que naquele dia em específico, estava à venda aquele produto e abaixo do custo», o que não será fácil de provar e obrigará à compilação de uma «vastidão de provas», que podem até passar pelos recibos que os clientes levaram para casa.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

02
Mai12

Incidentes entre clientes do Pingo Doce em dia de promoções

adm

Em três lojas assistiram-se a desacatos entre clientes e depois foram encerradas.

Lojas a abarrotar de clientes, filas para encontrar carrinhos de compras, filas para pagar, que se estendiam ao longo dos corredores. Cá fora, o trânsito intensificou-se às primeiras horas da abertura dos supermercados Pingo Doce um pouco por todo o país. Tudo porque a cadeia de distribuição da Jerónimo Martins decidiu marcar o primeiro dia de Maio, dia do trabalhador, com um desconto de 50% nas facturas que superassem os 100 euros.

Pelo menos em três lojas assistiram-se a incidentes entre clientes e ao seu encerramento antecipado. As lojas da rua Carlos Mardel, em Lisboa, outra em Almada e uma terceira na Quinta do Mocho, em Loures, foram palco de desacatos entre clientes, que implicaram a intervenção da PSP. A actuação da PSP resultou "numa intervenção mais preventiva, para escoar trânsito e para o estacionamento", referiu o Pingo Doce, à Lusa. "Não houve detenções. São pequenas tensões em grandes aglomerados que acontecem quando se juntam muitas pessoas", disse.

Devido à forte afluência de clientes, as lojas do grupo Jerónimo Martins encerraram, ontem, excepcionalmente duas horas mais cedo do que o previsto. "Vamos fechar as lojas às 18h00 e não às 20h00, como é normal, para podermos escoar em segurança os clientes, que são muitos, para até à hora de fecho das lojas as pessoas poderem fazer os seus pagamentos e poderem sair", informou ontem a empresa. Em muitas das lojas as prateleiras ficaram vazias devido ao açambarcamento dos clientes, que pretenderam aproveitar a promoção inédita e realizada em tempo de crise.

fonte:http://economico.sapo.pt/

01
Mai12

ASAE averigua campanha do Pingo Doce

adm

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) está a averiguar o que se passou na cadeia de supermercados Pingo Doce, que realizou neste primeiro dia de Maio uma campanha promocional. Ao que a Renascença apurou, a ASAE está no terreno a investigar se foi cometida alguma irregularidade na venda de produtos ao público.

A iniciativa provocou uma corrida sem precedentes às lojas do grupo e originou mesmo alguns incidentes entre consumidores. Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa revelou à Renascença que os agentes foram chamados por alguns clientes e lojas para acalmar ânimos mais exaltados. No Porto, de acordo com o subcomissário Moreira, até meio da tarde, o Comando Metropolitano registou oito intervenções relacionadas com estacionamento indevido e desentendimentos entre clientes.

Já o Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal acusa a cadeia de lojas Pingo Doce de ter cometido uma ilegalidade, por vender produtos abaixo do preço. Manuel Guerreiro diz estarmos perante um caso de “dumping”.

A campanha de 50% de desconto em compras superiores a 100 euros, gerou enorme confusão em todo o país. Em tempo de grande dificuldade financeira, houve quem recorresse a ajuda para poder usufruir da iniciativa do Pingo Doce e desta forma encher a dispensa.

Renascença contactou ainda a Autoridade da Concorrência que ainda não se pronunciou sobre esta campanha promocional.

fonte:http://rr.sapo.pt/

01
Mai12

Valeu tudo para pagar metade no Pingo Doce

adm

Houve quem alugasse táxis para a deslocação ou carrinhos de compras por dez euros. "Vale tudo, porque compensa", dizia-se nas filas de espera. Compensa esperar para entrar, esperar para pagar, esperar para sair." Lutar para não ficar de fora.

O grupo Jerónimo Martins lançou esta terça-feira, mais ou menos em segredo, uma promoção inédita: pague metade de tudo o que levar. A informação espalhou-se de manhã e, ao início da tarde, a maioria das prateleiras ficou vazia: azeite, leite, arroz, açúcar e massas foram os primeiros bens a esgotar. Fraldas e enlatados, também. Os bens perecíveis, fruta, legumes e iogurtes não tiveram saída.

Em tempo de crise, os portugueses fizeram uma escolha: encher a dispensa com o que não se estraga. A quase totalidade das lojas do grande Porto fechou muito antes das 18 horas, hora oficial de encerramento, por ruptura de stock ou por intervenção policial motivada por desacatos na corrida aos saldos na alimentação.

Truques para comprar a dobrar

Depois de uma tentativa gorada para entrar na loja do Padrão da Légua, em Matosinhos, uma das primeiras a fechar por "falta de segurança", o casal Azevedo, Armando e Lurdes, seguiu para a Senhora da Hora. Entrou perto das 13 horas, saiu mais de quatro horas depois. Com eles levavam a intenção de gastar cem euros - gastaram 600. Ou melhor, 300. "Reconheço que comprei muitos produtos supérfluos, sobretudo detergentes e vinhos, algumas reservas que há muito tinha deixado de beber", admitiu o empresário de metalomecânica, distribuindo as compras pela mala do carro enquanto trocava um sorriso com a mulher: estavam "cansados", mas "felizes" por terem conseguido entrar. Àquela hora, à porta da loja, menos afortunada, uma pequena multidão gritava, reclamava, exigia falar com o segurança, com o gerente, pedia o livro de reclamações que aparentemente ninguém viu. Lá dentro, conta Armando, "a desorganização foi total.

Não havia carrinhos para toda a gente, as pessoas arrastavam as compras pelo chão, disputavam as caixas de fruta para as transportar, acotovelavam-se pela última embalagem de papel higiénico." O casal não chegou a tempo para comprar massa ou arroz, mas conseguiu organizar-se para comprar bacalhau. "Cada pessoa só podia comprar dez quilos. Por isso, pagámos como se tivéssemos vindo separados." Valeu a pena, claro.

O cenário de tensão, evidente em várias lojas em Matosinhos, não foi diferente do que o JN encontrou em várias lojas no Porto. Na da Avenida da Boavista, a meio da tarde, foi dada uma ordem: quem sair não volta a entrar. "Nem para vir buscar ajuda?", perguntou uma senhora. "Para nada", respondeu o segurança. Buscar ajuda significava resgatar o familiar ou amigo que entretanto saíra para levar sacos ou caixas para acomodar as compras.

O anúncio precipitou a confusão. Também ali foi solicitada a presença da polícia, e pouco depois soou a declaração mais temida pela fila: a loja vai fechar durante duas horas e poderá não voltar a abrir. Uma nuvem de desalento desceu sobre o rosto de Sónia Cerqueira. Ela até sabia do segredo desde domingo à noite, fuga de informação partilhada pelo amigo de um amigo, a irmã fizera calmamente compras durante a manhã, naquele mesmo local, ela deixara-se ficar para a tarde - e agora era tarde de mais. Queria sobretudo comprar fraldas para a filha e "mais dois ou três pacotes dos produtos" que já costuma comprar.

Encolheu os ombros, não disse palavra.

Ao lado, Abel Raeiro, reformado, discursava. "Não aceito que nos considerem inferiores, não aceito ser tratado como cidadão do terceiro mundo, exijo falar com o seu patrão", dizia, dedo em riste, virado ao funcionário incumbido de dizer que o stock quebrara. A sua revolta não se deveu à promoção, mesmo questionando-se sobre ela, porque "ninguém dá nada a ninguém", mas sobre a organização. Na fila, sem carro de compras e já sem a expectativa de entrar, perguntava: "como é possível oferecer uma coisa destas sem prever que iria dar nisto?" Isto é a exaltação fruto de "oferecer metade das compras só a metade das pessoas". A metade beneficiada entupiu o parque, o alarme de CO2 manifestou-se durante toda a tarde, todos reclamaram da falta de segurança.

A loja do Pingo Doce de Coimbrões, em Gaia, foi a única em que o JN conseguiu entrar e a única que, pouco antes das 18 horas, ainda aceitava clientes. Mas entrar para comprar exigia doses extra de coragem. As filas para pagar desenhavam um comboio pelo interior da loja, um círculo sem intervalo entre o início e o fim, as prateleiras quase todas vazias, o chão maltratado por embalagens perdidas, clientes aos encontrões, funcionários exaltados, muita gente a respirar em pouco espaço. À porta, um desistente desabafava: "Escrevam sobre isto, digam que é o fim do mundo, porque o fim do mundo não deve ser diferente."

fonte:http://www.jn.pt/

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