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Noticias do momento

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19
Mar12

Galp: trabalhadores juntam-se à greve de 5ª feira

adm

Os trabalhadores da refinaria da Galp em Matosinhos aprovaram esta segunda-feira em plenário uma moção de repúdio à proposta da administração de aumentos salariais de um por cento e aceitaram juntar-se à greve de quinta-feira.

A decisão tomada foi «uma continuação do plenário de Sines», que teve lugar na refinaria do Alentejo na passada sexta-feira, repudiando a proposta da administração e aceitando, no caso de Matosinhos, aderir à greve convocada pela CGTP, segundo explicou o coordenador da Comissão de Trabalhadores (CT), Hélder Guerreiro, à Lusa.

«É o fio condutor. Estamos a tentar unir toda a empresa e todos os trabalhadores da empresa aqui no Norte, onde há um crescente de mobilização», disse Hélder Guerreiro.

O responsável da CT acredita que a adesão à greve na refinaria de Matosinhos vai ser significativa, numa altura em que é «uma evidência» o descontentamento dos trabalhadores, que estão a «sentir a crise».

Os trabalhadores da Galp Energia reuniram-se num plenário em Sines, onde aprovaram, por unanimidade, uma moção na qual repudiaram o aumento salarial de um por cento proposto pela administração e admitiram aderir à greve geral.

O lucro ajustado da Galp Energia caiu 18 por cento em 2011, para 251 milhões de euros, devido à quebra nas margens de refinação, no processamento de crude e na venda de produtos petrolíferos, anunciou em fevereiro a petrolífera nacional.

Os trabalhadores queixam-se de estar há dois anos consecutivos a perder poder de compra, exigindo «aumentos que garantam ganhos salariais reais, tendo em conta a boa situação económica e financeira da empresa».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

19
Mar12

Greve: 315 comboios da CP vão cumprir serviços mínimos

adm

O Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social (CES) determinou esta segunda-feira a realização de 315 comboios da CP durante a greve geral de quinta-feita ao abrigo dos serviços mínimos obrigatórios por lei.

Segundo o acordão deste tribunal arbitral, citado pela Lusa, deverão ser assegurados sete comboios de longo curso, 60 regionais e 203 urbanos da zona de Lisboa, entre outros.

Para a CP Carga não foi preciso o tribunal definir os serviços mínimos porque o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF), que emitiu pré-aviso de greve para quinta-feira, já tinha acordado que seriam conduzidos os comboios carregados com materiais perigosos, nomeadamente amoníaco, assim como os comboios para Faro carregados de combustível para o respetivo aeroporto.

O tribunal arbitral do CES justificou o elevado número de comboios impostos como serviços mínimos com o facto de se tratar de uma greve geral.

«Justifica-se plenamente, à luz do Princípio da Proporcionalidade, que sejam fixados serviços mínimos mais exigentes em caso de greve geral do que em situações onde a greve se circunscreve a um tipo de transporte, pois nesse caso existirão mais alternativas disponíveis», diz o acordão publicado no sítio eletrónico do CES.

A lei da greve determina que devem ser assegurados serviços mínimos quando estão em causa necessidades sociais impreteríveis.

O tribunal arbitral entendeu que «estão efetivamente em causa necessidades sociais impreteríveis quanto ao transporte ferroviário de passageiros».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

19
Mar12

Avaliações de imóveis afundam 47%

adm

O número de avaliações de imóveis urbanos caiu 47% entre 23 de fevereiro e 06 de março, ou seja, houve uma queda de 4.480 fichas, informou o presidente da Associação Portuguesa de Avaliadores de Engenharia (APAE), Freitas Lopes, citado pela Lusa.

O dia 23 de fevereiro foi a data de divulgação da circular do Ministério das Finanças a fixar as remunerações dos engenheiros, engenheiros técnicos e arquitetos que avaliam o valor patrimonial dos imóveis: entre 91 cêntimos e 5,5 euros, ou seja, um terço dos valores que estavam em vigor anteriormente.

Segundo o compromisso assinado com a troika, o número de avaliações até ao final do ano deve ultrapassar os cinco milhões de imóveis.

Numa reunião organizada hoje pela APAE em Lisboa, o dirigente mostrou a evolução dos números das avaliações desde o início do processo: «A tendência começa em 7.500 avaliações por dia e havia uma subida em 93 (fichas preenchidas) à medida que os peritos ganhavam experiência e tinham a esperança de receber uma remuneração justa e, por isso, trabalhavam sábado e domingo».

Após serem conhecidas as remunerações, a nível nacional e com base em dados das Finanças, indicou Freitas Lopes, as avaliações começaram a descer na ordem das 337 por dia. 

O valor médio ponderado pago por cada ficha, segundo as contas da APAE, foi de 1,42 euros, montante que compara a uma «chávena de café».

Nas contas que a APAE fez, o pagamento a um avaliador varia entre o máximo de 5,5 euros, referente a uma única ficha de uma moradia uninominal, e um mínimo de 1,1 euros, quando acumulou o preenchimento entre 50 a 100 fichas.

Vários documentos a que a pela Lusa teve acesso indicavam que, em vários distritos do país, os peritos decidiram suspender o seu trabalho até ser conhecido o resultado de uma reunião pedida pelas ordens dos Engenheiros e dos Arquitetos com o Ministério das Finanças.

A reunião foi marcada para a próxima quarta-feira, anunciou hoje um responsável da Ordem dos Engenheiros.

As críticas às remunerações, fixadas em um terço de valores anteriormente pagos, têm sido unânimes no setor, quer por ordens, por associações ou por sindicatos.

Na reunião dos peritos, Freitas Lopes indicou ainda haver peritos que estão a usar os mapas do Google para fazer as avaliações como «instrumento para definir a verdade». «Mas o Google pode servir para criar a mentira», avisou o responsável, referindo que marquises ou garagens não são visíveis e que só a deslocação dos peritos aos locais é a forma correta de fazer a avaliação.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

19
Mar12

Custos extra da electricidade oscilam entre 25% e 40%

adm

A variação depende de quem faz as contas. Apenas as parcelas incluídas não parecem suscitar dúvidas.

O peso dos custos políticos na factura da electricidade não é consensual. A DECO, associação de defesa dos consumidores, fala sistematicamente em mais de 40% e entregou recentemente uma petição no Parlamento, com 170 mil assinaturas, para que estes sejam reduzidos em 30%, já na conta da luz de 2013. Este número representa quase o dobro do valor apontado pela APREN, entidade que reúne as principais empresas que operam no sector das renováveis.

Em declarações ao Diário Económico, o presidente da APREN, António Sá da Costa explica que a equação é fácil de fazer e está validada pela metodologia indicada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. A simulação feita, a partir de uma factura mensal de electricidade de um consumidor doméstico simples, com potência contratada de 6,9 kVA, em 2012, no valor de 41 euros (sem IVA), indica que os custos de interesse económico e geral representam 25%. Ou seja, 9,61 euros, dos quais 1,48 euros são relativos à produção de electricidade renovável (eólicas, hídricas, biogás, biomassa, fotovoltaica, energia das ondas, microgeração cogeração de origem renovável e resíduos sólidos urbanos). De fora desta parcela fica a cogeração não renovável, usada sobretudo nas fábricas, a qual custa 0,76 euros.

Quando se passa para a produção convencional, onde se inserem as centrais da EDP e da Endesa através dos contratos de aquisição de energia, custos de manutenção do equilíbrio contratual (CMEC) e garantia de potência, os encargos totalizam 2,77 euros, refere Sá da Costa.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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