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Noticias do momento

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30
Nov11

Austeridade obriga a SIC a cortar na fruta

adm

“Lanche” dado às equipas, duas vezes por dia, chegou hoje ao fim.

As medidas de austeridade que se fazem sentir em todas as empresas podem atingir os colaboradores de formas estranhas.

Desta vez, foi a vez da SIC anunciar que deixará de distribuir o habitual lanche, que era distribuído duas vezes por dia na redacção e que era constituído por peças de fruta. Já em 2009, a estação de Carnaxide deixara de oferecer aos seus funcionários iogurtes líquidos, num sinal de contenção económica.

À semelhança dos restantes players do mercado, a empresa de Francisco Pinto Balsemão enfrenta algumas dificuldades aguçadas pela crise económica. Em Julho deste ano, Balsemão anunciou que a Impresa irá fazer tudo para a situação económica do grupo "não se torne apavorante", depois de conhecidos os resultados do primeiro semestre (32.6 milhões de prejuízo).

Já em Maio deste ano, a Impresa abriu um plano de reestruturação interna, mediante um processo de rescisões amigáveis com colaboradores até aos 62 anos, com contrato sem termo celebrado com as empresas SIC e GMTS.

Mas esta não é a primeira vez que os meios de comunicação social perdem a distribuição de ‘snacks' por causa da crise. Quando Martim Avillez Figueiredo abandonou a chefia do jornal i, em 2009, por não concordar com as medidas de redução de custos, estas implicavam desde cortes com agências de notícias, à compra de fruta.

fonte:http://economico.sapo.pt/

30
Nov11

Percorrer a autoestrada da Beira Interior vai custar 19,30€

adm

Percurso da A23, da Guarda a Torres Novas (214,5 kms), custará 19,30 euros em portagens para a classe 1 a partir de 8 de Dezembro.

A viagem vai custar nove cêntimos por quilómetro, dois cêntimos a mais do que na auto-estrada entre Lisboa e Porto (A1), onde os 271 quilómetros entre as portagens de Alverca e Grijó custam 19,95 euros.

Já foram dadas indicações "para os preços começarem a ser afixados nos painéis informativos junto a cada pórtico, porque a cobrança electrónica começa às 00:00 de dia 8 de Dezembro", sublinhou a mesma fonte, com base em informações do Instituto de Estradas de Portugal (IEP) e Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias (INIR).

Ainda de acordo com a mesma fonte, haverá isenção para as 10 primeiras viagens de cada mês para cidadãos e empresas locais.

A isenção "não abrange apenas a passagem por 10 pórticos", como refere o diploma publicado em Diário da República na segunda-feira, "mas sim 10 viagens, que podem abranger mais do que um pórtico da auto-estrada", acrescentou.

A partir do momento em que uma viatura passa por um pórtico, o sistema informático calcula o tempo máximo que pode demorar até passar pelos seguintes para os englobar na mesma viagem, "sendo previstas paragens de meia hora por cada estação de serviço".

Os preços a cobrar nos 16 pórticos da A23 para a classe 1 são os seguintes (os valores para as classes 2, 3 e 4 multiplicam por 1,75, por 2,25 e por 2,5, respectivamente):

A1 - Entroncamento: 1,20 euros
Entroncamento - Constância Oeste: 1,10 euros
Constância Oeste - Abrantes Oeste: 1,00 euros
Abrantes Oeste - Mouriscas: 1,10 euros
Mouriscas - Gavião: 1,30 euros
Gavião - Gardete: 1,25 euros
Gardete - Perdigão: 1,35 euros
Perdigão - Sarnadas/Retaxo: 1,50 euros
Sarnadas/Retaxo - Castelo Branco Hospital: 0,90 euros
Castelo Branco Hospital - Alcains: 1,05 euros
Alcains - Soalheira: 1,15 euros
Soalheira - Fundão Sul: 1,20 euros
Fundão Sul - Covilhã Norte: 1,50 euros
Covilhã Norte - Belmonte Norte: 1,55 euros
Belmonte Norte - Benespera: 0,80 euros
Benespera - A25/Pinhel: 1,35 euros

fonte:http://economico.sapo.pt/n

30
Nov11

Subsídios: Passos não descarta cortes no privado

adm

Se a economia nacional se comportar pior do que o esperado, o Governo poderá cortar nos subsídios de férias e Natal do sector privado. A medida não foi rejeitada pelo primeiro-ministro, em entrevista esta quarta-feira à noite, à SIC.

Questionado sobre, se o cenário em 2012 for pior do que o esperado, o Governo aplicará uma medida-espelho do corte dos 13ª e 14ª meses da função pública e pensionistas, através da aplicação de um imposto extradordinário nos subsídios do privado, Passos Coelho foi evasivo:

«Temos a noção de que a execução do Orçamento do Estado é crítica para que os resultados que vamos apresentar coloquem Portugal no caminho do crescimento. Claro que há riscos no Orçamento», admitiu o chefe do Governo, acrescentando que «o maior risco é o clima económico», ou seja, «que a taxa dedecrescimento seja de 3%».

«Se isto, por razões externas, não se confirmar e foi pior, logo teremos menos receitas e chegaremos ao final do ano sem cumprir a meta do défice; claro que assim teremos de adoptar mais medidas, mas não julgo que esta não é a altura para as dizer».

No entanto, o primeiro-ministro acrescentou que «com certeza que aplicaremos todos os mecanismos necessários para garantir uma boa execução do lado da despesa». 

Pará já, garantiu Passos Coelho, o Governo vai criar, em Dezembro, «dispositivos que garantam uma maior execução do Orçamento para o próximo ano». 

Já sobre o aumento do IVA, Passos Coelho reiterou a consciência das dificuldades e a protecção dos que têm «rendimentos mais baixos», sublinhando que estas subidas foram destinadas a compensar a «suavização dos cortes do 13º e 14ª meses» no sector público e nas pensões.

E não deixou margem para enganos: «2012 vai ser um ano muito difícil para as pessoas de rendimento intermédio». 

Pedro Passos Coelho admitiu, na mesma entrevista, a aplicação de um plano mais flexível para a banca e rejeitou o fim do euro.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

30
Nov11

Pensões atribuídas em 2012 sofrem corte de 3,92%

adm

Efeito da esperança média de vida no valor das pensões leva 3,92% da reforma, no próximo ano.

Se vai pedir a reforma no próximo ano, pode contar desde já com um corte de 3,92%. Quem tiver 65 anos de idade quando pedir a pensão, terá de trabalhar mais quatro a 12 meses, consoante o período de descontos já efectuados.

Este corte de 3,92% resulta do factor de sustentabilidade, um mecanismo que liga o valor das novas pensões à esperança média de vida e que pretende conter o aumento da despesa com pensões.

Os dados hoje publicados pelo INE indicam que a esperança média de vida aos 65 anos, em 2011, é de 18,62 anos, o que corresponde a um corte de 3,92% nas pensões pedidas em 2012.

O valor tem vindo a subir desde o primeiro ano de aplicação (2008). Perante este cenário, o contribuinte tem opções: ou trabalha mais tempo ou aceita o corte na pensão. Mas também pode começar por descontar mais cedo para regimes complementares.

Já para quem pede a reforma antecipada, pode juntar este corte ao valor reduzido de pensão a que terá direito (por sair mais cedo do mercado de trabalho).

No caso da função pública, o factor de sustentabilidade aplica-se a alguns grupos de trabalhadores, dependendo da data em que começaram a trabalhar e do ano em que reuniram condições para a reforma. No entanto, os trabalhadores do Estado podem pedir a reforma completa antes dos 65 anos de idade, pelo que o tempo de trabalho exigido para compensar o corte será inferior.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

29
Nov11

SARA BARRADAS e JOSÉ RAPOSO casam-se em segredo

adm

Sara Barradas José Raposo já são marido e mulher. O casal trocou alianças no último dia 27, numa cerimónia íntima e secreta realizada em Lisboa.

 

O enlace foi confirmado à VIP por Maria João Abreu, ex-mulher do ator, que foi uma das convidadas. “Fui ao casamento, mas não quero falar sobre o assunto. Vou deixar os pormenores para o José e a Sara”.

 

Eugénio Campos, que criou as alianças de casamento, contou à VIP que a festa foi um momento intimo, só para amigos e familiares. “Sei que foi uma festa exclusiva para a família e amigos mais chegados, que não quiseram fazer um grande acontecimento ao contrário do que inicialmente estava previsto. Sei que os dois estão muito felizes, que continuam apaixonados e que estão radiantes com a escolha das alianças, que criei exclusivamente para eles”.

 

Os anéis que selaram a união  de Sara Barradas e José Raposo foram feitos pelo joalheiro e são inspirados no amor e no momento que os uniu. “As alianças transmitem o raio de luz que os apaixonou através de um diamante cravado em estrela.  Na reunião que tive com eles percebi que os dois se apaixonaram numa troca de olhares, que os iluminou para esta verdadeira paixão”, conta.

fonte:http://www.vip.pt/9

29
Nov11

Ex-políticos: acumular pensões e salários está limitado

adm

O Parlamento aprovou esta terça-feira uma proposta da maioria PSD/CDS-PP para limitar a cumulação de vencimentos nos ex-políticos que recebam uma subvenção mensal vitalícia.

A proposta foi aprovada na especialidade com os votos a favor do PSD, CDS-PP, PCP e BE, e com a abstenção do PS.

A medida vem limitar o valor das subvenções mensais vitalícias que os ex-titulares de cargos políticos recebem, quando juntam estas a quaisquer vencimentos de actividades privadas, incluindo de natureza liberal, escreve a Lusa.

Assim, quando o valor da remuneração privada for a 1.257,66 euros - ou seja, superior a 3 vezes o Indexante dos Apoios Sociais (IAS) - o valor da subvenção é reduzido em igual valor ao valor do vencimento privado acima deste valor.

Por exemplo, se um ex-titular de um cargo político receber um vencimento privado superior em 400 euros ao limite de 3 vezes o IAS, a subvenção mensal vitalícia sofre um corte de 400 euros, igual ao valor que excede.

No limite, se a remuneração no sector privado acima dos 1.257,66 euros - que são três vezes o IAS - for superior ao valor da subvenção, o ex-titular do cargo política fica sem qualquer rendimento desta subvenção.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

29
Nov11

Medicamentos mais baratos dentro de um mês

adm

O novo regime de formação do preços dos medicamentos que obriga a uma "baixa generalizada dos preços" foi hoje publicado em Diário da República.

O regime hoje publicado diminui a margem de lucro das farmácias e dos distribuidores e define que o preço máximo de venda ao público do primeiro medicamento genérico a introduzir no mercado "deverá ser igual ou inferior a 50 % do preço do produto de marca com o mesmo princípio activo".

Mas o diploma define uma exceção a este regime, que são os medicamentos cujo preço de venda ao armazenista seja igual ou inferior a 10 euros: Nestes casos o preço máximo de venda ao público do primeiro medicamento genérico a introduzir no mercado deverá ser igual ou inferior a 75 % do preço do produto de marca com o mesmo princípio activo.

A alteração da margem de comercialização das empresas grossistas e farmácias é outra das medidas previstas no decreto-lei 112/2011, que define ainda que os preços dos medicamentos genéricos serão objecto de uma revisão anual.

Além da revisão anual, "o preço do medicamento pode ser revisto, a título excecional, por motivos de interesse público ou por iniciativa do titular da autorização de introdução no mercado, mediante despacho fundamentado dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da economia e da saúde".

O presente decreto-lei entra em vigor em Janeiro, mas todas as embalagens de medicamentos produzidas e disponibilizadas no mercado antes dessa data poderão ser comercializadas até ao final de Março.

O diploma hoje publicado foi aprovado em Conselho de Ministros há exactamente dois meses. No final de Setembro, o Executivo anunciou em comunicado que tinha feito uma "revisão do actual sistema de referenciação de preços, baseado nos preços internacionais, alterando os países de referência, no espaço da União Europeia, e estabelecendo o preço máximo de venda ao público do primeiro medicamento genérico a introduzir no mercado, com referência ao preço do produto de marca com o mesmo princípio activo".

fonte:http://economico.sapo.pt/n

 

29
Nov11

Novos cortes valem 130 milhões

adm

Meta de reduzir défice com dois terços das medidas do lado da despesa não é posta em causa.

O Governo reduziu o corte de despesa em 130 milhões de euros e compensou a medida com um aumento de receita de igual dimensão, mas ainda assim não comprometeu a meta definida com a ‘troika' para que o défice orçamental de 2012 (4,5% do PIB) seja conseguido com dois terços das medidas do lado da despesa e um terço do lado da receita.

"A alteração proposta pela maioria significa menos 130 milhões de euros, mas é compensada com um aumento nas taxas liberatórias, sobre juros, dividendos e mais-valias mobiliárias para os 25%", confirmou o Ministério das Finanças

A proposta de Orçamento do Estado para 2012 previa que o corte dos dois subsídios tanto para os funcionários públicos como para os pensionistas permitiria, só no próximo ano, "uma poupança líquida de 1.065 milhões de euros". Recorde-se que o corte é válido para o tempo de vigência do memorando de entendimentos com a ‘troika'.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

29
Nov11

Mais-valias, juros de depósitos e dividendos pagam 25% de imposto

adm

Proposta de alteração chegou ontem à Assembleia da República.

As mais-valias bolsistas, os juros de poupanças e os dividendos vão ter a carga fiscal agravada a partir do próximo ano. O PSD e o CDS apresentaram propostas de alteração que aumentam as taxas aplicadas aos rendimentos de capitais de 21,5%, para 25% e que foram ontem aprovadas na votação na especialidade.

A medida serviu como moeda de troca para compensar o suavizar dos tectos dos cortes dos subsídios. O novo aumento de imposto deverá garantir 130 milhões de euros ao Estado, mas o esforço deverá vir, sobretudo, do lado dos juros de poupança, já que muitas empresas deverão retrair-se e rever a sua política de distribuição de dividendos e muitos investidores não conseguirão realizar mais-valias. E apesar da crise, as poupanças das famílias estão a crescer: de acordo com os dados do Banco de Portugal, o saldo total dos depósitos cresceu 8,6 mil milhões de euros desde o início do ano até Outubro deste ano.

O fiscalista Rogério Fernandes Ferreira considera que são "medidas avulsas que traduzem novo aumento de impostos, agora sobre rendimentos de aplicação de capitais sujeitos a taxas liberatórias e que visam, do ponto de vista político, responder às afirmações anteriores do Presidente da República e de alguns outros partidos, compensando um menor corte nos subsídios de férias e de Natal na Função Pública".

fonte:http://economico.sapo.pt/

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