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Noticias do momento

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28
Out11

PSD tem o dobro das intenções de voto do PS

adm

Austeridade penaliza os dois principais partidos. PCP e Bloco são os que mais crescem, segundo a Marktest.

PSD e PS são os partidos mais penalizados pela austeridade que será imposta pelo Orçamento do Estado do próximo ano, embora os social-democratas tenham o dobro das intenções de voto dos socialistas.

Segundo o barómetro de Outubro da Marktest para o Económico e TSF se as eleições fossem hoje o PSD teria 42%, o PS 20%, a CDU 11%, a CDS 5% e o Bloco de Esquerda 4%.

Na prática, no último mês, depois do primeiro-ministro ter comunicado aos portugueses a suspensão dos 13º e 14º meses de salário na Função Pública e um aumento em meia hora por dia do horário de trabalho no sector privado, o PSD perdeu seis pontos percentuais nas intenções de voto, seguido pelo PS que perdeu quatro. Os dois principais partidos são, aliás, os únicos que diminuíram o seu peso eleitoral depois dos portugueses terem ficado a conhecer as implicações do Orçamento do Estado para 2012. Sendo que, no caso do PS, regista este mês o valor mais baixo desde, pelo menos, Setembro de 2007, quando se inicia o histórico da Marktest para o Económico e TSF. 

Para João Cardoso Rosas, professor da Universidade do Minho, duas ideias merecem ser realçadas. Por um lado, "o bom resultado do PSD mostra que as pessoas interiorizaram a ideia de que vivíamos acima das nossas possibilidades, embora o partido venha, certamente, a ser penalizado no futuro quando os portugueses sentirem no bolso a austeridade anunciada no OE/2012". Por outro lado, o mau resultado do PS indica que o partido "tem dificuldade em estar e não estar com a austeridade. Assinou o memorando mas agora tenta descolar" e tem "deixado que sejam outros a assumir a verdadeira oposição ao Governo - desde logo, o Presidente da República."

Já para Pedro Adão e Silva "o PSD ainda beneficia do início de ciclo e, com o tempo, a sua queda acentuar-se-á, embora esteja a ser menos penalizadora do que aconteceu com Sócrates quando apresentou pacotes de austeridade menos brutais". O sociólogo acrescenta ainda que "o resultado do PS é fruto do lugar contraditório em que se encontra: tem responsabilidades pelo passado, não representa os descontentes e não lidera o processo negocial com a ‘troika'- está na terra de ninguém".

Numa altura em que a contestação de rua sobe de tom - há já protestos marcados por vários sectores da sociedade e uma greve geral promovida pela CGTP e UGT agendada para 12 de Novembro - quem mais beneficia são os dois partidos à esquerda do PS. O destaque deste mês vai para a CDU que aumenta em 4 pontos percentuais (o valor da queda do PS) as suas intenções de voto. Tanto no Parlamento como fora dele os comunistas têm sido um dos partidos que mais tem instigado a contestação de rua contra as imposições do Orçamento do próximo ano. O Bloco de Esquerda conseguiu, em Outubro, inverter a queda consistente do seu peso eleitoral que se fazia sentir desde Março deste ano, quando o Parlamento chumbou o PEC IV apresentado pelo Governo de Sócrates. Os bloquistas passaram de 3% para 4%.

Já o CDS, que está coligado com o PSD no actual Governo, conseguiu passar ao lado da austeridade e não saiu penalizado. Ao contrário do que aconteceu com o seu líder, Paulo Portas, que viu a sua popularidade cair substancialmente (ver página 40), os democratas cristãos passaram de 4% para 5%, ainda assim, muito aquém do resultado das últimas eleições legislativas (14,3%).

Se olharmos para os dois blocos que definem o sistema partidário português, verificamos que os dois partidos do centro-direita juntos alcançam o valor mais baixo desde Abril de 2011, enquanto os três partidos da esquerda juntos mantêm um valor muito idêntico ao alcançado nas últimas eleições legislativas - 34%. O que mudou, de facto, é que PCP e Bloco de esquerda juntos regressaram ao peso eleitoral que tinham em Outubro de 2010 (cerca de 15%), galvanizados pela contestação social que se inclina para a rua.

Este mês, às perguntas da Markest 26,1% responderam "não sabe", 9,9% optaram por "não voto", 7,6% "não responde" e 10,6% "voto branco/outros".

Ficha técnica

A sondagem da Marktest para o Diário Económico e TSF realizou-se nos dias 18 e 22 de Outubro para analisar as intenções de voto e a popularidade dos principias protagonistas políticos. O universo é a população de Portugal Continental com mais de 18 anos e que habite em residências com telefone fixo. A amostrar, constituída por um total de 809 inquiridos, foi estratificada por regiões: 160 Grande Lisboa, 92 Grande Porto, 134 Litoral Centro, 153 Litoral Norte, 180 Interior Norte e 90 no Sul; 425 a mulheres e 384 a homens; 252 a indivíduos dos 18 aos 34 anos, 275 dos 35 aos 54 anos e 282 a mais de 54 anos. A escolha dos lares foi aleatória. Intervalo de confianza de 95% e margem de erro de 3,45%. Indecisos redistribuídos de forma proporcional aos que declararam sentido de voto. Taxa de desposta 25%.

fonte:http://economico.sapo.pt/

28
Out11

Chuva regressa segunda-feira

adm

Regressa o mau tempo mas não se prevê um temporal como o desta semana.

"Até Domingo não chove", afirmou ao Económico Cristina Simões do Instituto de Metereologia (IM).

O sol vai marcar presença durante o fim-de-semana, "o céu vai estar limpo ou pouco nublado e as temperaturas vão rondar os 22 graus", acrescentou a mesma responsável.

Na segunda-feira, o cenário altera-se: "A chuva regressa mas nada de grandes temporais. O céu vai estar geralmente muito nublado, com períodos de chuva, em especial nas regiões do interior a partir da tarde", antecipa a meteorologista.

A partir de quarta-feira haverá um agravamento das condições meteorológicas, com os níveis de precipitação a subirem para 94%, segundo o site do IM.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

28
Out11

Médicos prometem “medidas reivindicativas”

adm

A Ordem dos Médicos e os dois sindicatos dizem que as medidas do OE/12 são “gravosas” e que a situação é “preocupante”.

A Ordem dos Médicos, o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) prometeram hoje adoptar "as adequadas medidas reivindicativas em função da gravidade da situação, nomeadamente as que venham a decorrer da aprovação do restritivo Orçamento do Estado para 2012".

Os três organismos reuniram-se para discutir as medidas inscritas no Orçamento do Estado para a área da saúde e que apelidam de "gravosas" e "sem precedentes", concluindo que "conduzirão a uma profunda instabilidade de funcionamento das unidades de saúde e a consequências nefastas para a qualidade da prestação dos cuidados de saúde".

Os médicos contestam a prescrição de medicamentos por substância e não por marca, um diploma que foi hoje aprovado no Parlamento. Apesar de manifestarem o "inequívoco apoio à prescrição de medicamentos genéricos", os organismos que reapresentam os médicos mostram preocupação "pela abusiva troca da medicação prescrita no balcão da farmácia".

As novas regras das remunerações dos médicos em contrato individual de trabalho, inscritas no OE/12 são outro ponto de contestação. "Ao serem suspensos os instrumentos de regulamentação colectiva do trabalho, com a consequente aplicação da legislação geral, deixam de estar asseguradas as condições para a manutenção da grande maioria dos serviços de urgência", pode ler-se num comunicado enviado às redacções.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

28
Out11

Euromilhões com jackpot de 33 M€ na terça-feira

adm

Nenhum apostador acertou na combinação vencedora do Euromilhões esta sexta-feira, pelo que o primeiro prémio em jogo na próxima terça-feira será um jackpot com um valor estimado de 33 milhões de euros.

O segundo prémio será repartido por três apostadores, nenhum dos quais de Portugal, cabendo 599.184 euros a cada um. O terceiro prémio vai para seis apostadores, sendo um deles de Portugal, com um valor de 99.864 euros.

A chave sorteada é a seguinte: 16 -17 – 20 - 39 - 50 e as estrelas 4 e 8. 

28
Out11

GNR diz que Angélico mandou rebocar BMW

adm

O auto de ocorrência da Unidade de Trânsito da GNR de Santa Maria da Feira diz que foi o cantor Angélico Vieira, que morreu há quatro meses num acidente na A1, em Estarreja, quem deu autorização para que o carro fosse rebocado do local do acidente e que fosse levado para o parque da Brisa. O cantor entrou, no entanto, de imediato em coma após o violento despiste, pelo que era impossível que tivesse dado qualquer ordem.

Este é apenas um dos erros que constam do auto do acidente e que podem colocar em causa a investigação do Ministério Público de Estarreja, uma vez que o inquérito tem por base este documento. As nulidades podem prejudicar todo o processo.

O auto de ocorrência, registado em 25 de Junho às 03h15, está repleto de contradições e possui diversas rasuras ao longo de várias folhas. No documento, a marca que consta do carro não é a correcta e a apólice de seguro diz respeito ao primeiro comprador da viatura, que a vendeu em meados de 2010. Os militares dizem também que o seguro estava em nome do stand Auguscar, mas o número da apólice está registada no nome do antigo proprietário, um empresário de Vila Verde.

Após o acidente, os militares declararam também que outra vítima mortal, Hélio Filipe, morreu atropelada. A autópsia ao corpo afastou tal hipótese. O auto refere também que uma roda saltou do veículo, tese excluída dias depois.

"Deu-se um despiste seguido de atropelamento. Soltou-se uma roda do veículo nº 1 que se despistou contra o talude e um dos ocupantes foi cuspido e atropelado por outra viatura", lê-se no auto.

O processo continua em segredo de justiça e a investigação, que está a cargo de uma procuradora do Ministério Público de Estarreja, está prestes a ser ultimada. 

PORMENORES

SAIU ILESO

No BMW 635 seguia também Hugo Pinto, que escapou ileso do acidente.

FERIDA NO HOSPITAL

Armanda Leite, a jovem de 17 anos que ficou ferida no acidente, continua internada no hospital. 

fonte:http://www.vidas.xl.pt/

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